quarta-feira, 26 de dezembro de 2012

Seminário Preparatório para o exame da Nova Certificação Java SE Programmer II


Treinamento Java com Desconto + Voucher para a Certificação com Desconto + Retake Gratuito = Grande Economia
        Agora é a hora perfeita para comprovar seu conhecimento com a Certificação Java SE 7. A certificação de suas habilidades irá ajudá-lo a:

  • Demonstrar suas habilidades e experiência usando a última versão do Java
  • Qualificá-lo para o sucesso em um momento em que as habilidades em Java estão em alta demanda.

A Oracle University tornou mais fácil a sua preparação e obtenção da Certificação Oracle Certified Associate, Java SE 7 Programmer com o novo pacote preparatório para a Certificação. Esse pacote inclui:

  • 20% de Desconto no Seminário Preparatório para o Exame de Certificação Java SE 7 Programmer I : Esse seminário on demand (video-aula) é apresentado em Português pelo instrutor expert em Java, Vinicius Senger. O seminário fornece uma análise completa dos objetivos do exame que irá ajudá-lo a identificar e preencher as lacunas de conhecimento antes de fazer o exame. Além disso, com opções para avançar, pausar e reproduzir o conteúdo online, aprender nunca foi tão conveniente.
  • 20% de Desconto no Voucher para o Exame de Certificação: Utilize o voucher para realizar o exame Java SE 7 Programmer I em um Centro de Teste PearsonVUE assim que estiver preparado. Você terá até 12 meses a partir da data da compra para realizar o seu exame.
  • Retake gratuito da prova de Certificação: Tenha uma segunda chance no exame de certificação sem custo adicional caso você não passe em sua primeira tentativa. Essa garantia extra do exame está disponível apenas com esse pacote.

Confira hoje mesmo o Seminário Preparatório para o Exame de Certificação Java SE 7 Programmer e dê os primeiros passos em direção à sua certificação Oracle Certified Associate, Java SE 7 Programmer.

Fonte: Blog Oracle

Wikipedia Começa A Migrar Do MySQL Para O Fork MariaDB


A Wikipedia decidiu migrar do MySQL para o MariaDB, fork do MySQL criado pelo próprio fundador do projeto após sua aquisição pela Oracle, como seu servidor de banco de dados open source.

Asher Feldman, arquiteto de sites na Wikimedia Foundation (WMF), o grupo por trás da Wikipedia, recentemente afirmou que migrou um dos principais slaves da Wikipedia em inglês, o db59, para o MariaDB 5.5.28. O objetivo é migrar toda a Wikipedia até o primeiro trimestre do ano que vem, mas não há um cronograma estabelecido para isso ainda.

De acordo com Feldman, a razão para isso nada tem a ver com desempenho, e sim para garantir um futuro verdadeiramente aberto e bem suportado para tecnologias de armazenamento derivadas do MySQL. Entretanto, ele acrescentou que o ganho de desempenho com o MariaDB tem sido significativo, com as pesquisas ficando até 8% mais rápidas.

Fonte: FeedCarreira

Preview para desenvolvedores do Java SE 8 para ARM já está disponível


O primeiro preview para desenvolvedores do Java SE 8 para ARM está pronto para ser baixado sob licença proprietária early adopter. Uma das plataformas atendidas pelo preview é o Raspberry Pi. O Java SE 8 para ARM é projetado para desenvolvimento de aplicativos para sistemas embarcados e inclui o JavaFX para Linux em processadores ARM. O JavaFX é o framework da Oracle para aplicativos rich-client multiplataforma e é visto pela Oracle como o futuro das interfaces de usuário em Java a longo prazo.

A equipe de desenvolvimento da Oracle espera que a comunidade forneça feedback sobre o estágio de desenvolvimento do ARM através de seus fóruns. Stephen Chin, entusiasta Java da Oracle, disse que a combinação do Java com pequenos dispositivos embarcados deve torná-la uma grande plataforma para a experimentação de projetos que demandam esses sistemas ou como um sistema de baixo custo para uso na área da educação. Ele produziu um guia com 3 passos para configurar o Linux e o Java preview no Raspberry Pi.


quarta-feira, 19 de dezembro de 2012

Java 7 atualização 10 introduz importantes novos controles de segurança


Oracle só corrige vulnerabilidades de segurança Java três vezes por ano, mas isso não quer dizer que não libera correção de bugs e outras liberações de recursos do ambiente de tempo de execução quase onipresente.

Na semana passada, a Oracle lançou a atualização 10 do Java 7  (Java 7u10), o mais recente na série 7 do Java, que inclui novos controles de segurança, além de uma correção de bug e dados de fuso horário atualizados.

Quais são esses novos controles?


O primeiro, o meu favorito, permite que você desabilite o plugin web Java, desmarcando um único checkbox. Depois de instalar o Java 7u10 você pode abrir o painel de controle Java e desmarque a opção "Ativar conteúdo em Java no navegador".

Para os usuários que têm aplicações baseadas em Java (como eu!) desabilitar o plugin web, elimina a maior parte do risco associado a ter o Java instalado.

Com esta nova atualização o Java vai agora verificar para ver se está isntalado o mais patch de atualização com a "linha de base". O que significa isso? Bem, isso significa que a última versão do Java que foi lançada com correções para vulnerabilidades conhecidas será avisada ao usuário e remata ao site para o usuário poder baixar para evitar o mesmo correr risco de segurança, que inicia a partir desta postagem que é o Java 7u9.


A Oracle afirma:

"Se o JRE é considerado expirado ou inseguro, avisos de segurança adicionais são exibidos. Na maioria desses diálogos, o usuário tem a opção de bloquear a execução do aplicativo, para continuar executando o aplicativo, ou para ir para java.com para baixar a última versão."


Java 7u10 também introduz o conceito de níveis de segurança. O nível padrão é meio que permite que aplicativos não confiáveis ​​para executar se o Java estiver atualizado, mas só irá permitir que aplicativos assinados para correr se você está fora de data.

Este é um padrão terrível. Na minha opinião você nunca deve executar aplicativos Java sem notificação e, certamente, não deve executar aplicativos não assinados.

Até mesmo aplicativos assinados pode não ser seguro se o seu Java é vulnerável. Felizmente, existe uma opção personalizada que lhe permite afinar esse comportamento.


Os administradores de sistema deve prestar especial atenção às notas de lançamento da Oracle, pois há opções de linha de comando para implantações do Windows para controlar essas novas configurações. Caberia a você para bloqueá-los tão firmemente.

Fonte: Sophos
Texto escrito por Chester Wisniewski
Tradução e Modificação: ALJUG


Google App Engine traz suporte inicial a Java 7


O Google incluiu uma prévia do suporte ao Java 7 na atualização mais recente do App Engine. Essa versão preview está limitada somente máquinas de desenvolvimento. A empresa não indicou prazo para o suporte oficial, dizendo apenas:

Em uma próxima versão, iremos incluir algumas das novas funcionalidades do Java 7, bem como suporte formal ao Java 7 no ambiente de execução Java do App Engine. Antes dessas funcionalidades se tornarem disponíveis, incentivamos os desenvolvedores a testar suas aplicações utilizando Java 7 juntamente com o mais recente SDK Java do App Engine.

O suporte do Google para o Java 7 é um subconjunto das funcionalidades da linguagem; não são incluídos o tratamento de métodos, a instrução InvokeDynamic e, até o momento, todas as novas classes do Java 7. Entretanto, há suporte aos novos recursos da linguagem do projeto Coin:

String no switch;
  • Literais binários e caracteres "sublinhado" nos números literais;
  • Multi-catch e rethrow mais preciso;
  • Melhoria na inferência de tipos genéricos na criação de instâncias (operador diamante);
  • Cláusulas try-with-resources;
  • Invocação simplificada de métodos com varargs.

O Google também adicionou uma funcionalidade experimental para permitir que desenvolvedores Java atribuam uma prioridade no classloader para arquivos JAR específicos, para resolver problemas de colisões entre nomes de classes. 
Além do Google App Engine, outras empresas que utilizam produtos PaaS já oferecem suporte a Java 7, incluindo CloudBees, Jelastic e o Cloud Foundry da VMWare.

Fonte: InfoQ

terça-feira, 18 de dezembro de 2012

ALJUG JAVA DAY II


Boa noite pessoall,

Aconteceu no dia 01/12/2012 a segunda edição do ALJUG JAVA DAY, no cesmac, e neste post comentará como foi o evento.
Primeiro de tudo quero agradecer aos patrocinadores e as empresas que nos apoiaram como: CESMAC, C.E.S.A.R, ILHASOFT,CAELUM,NOVATEC EDITORA, ONEICON e SMART TECNOLOGIA, onde colocamos atrás da camisa do evento a logo de cada como na foto abaixo:





Gostaria de agradecer também a empresa IAPOIS que confeccionou a camisa, pois trabalharam muito para fornecer as camisas no dia do evento, o meu muito obrigado.
Na parte da manhã tivemos o inicio com os minicurso de JSF/Hibernate, Git e introdução Google TV, onde contamos com a participação de 30 pessoas enquanto ofertamos 60 vagas.
Na parte da tarde contamos com quatro palestras mais a presença de Pedro Lira da PHD System Solution. Iniciamos o ciclo de palestra com a maravilhosa palestra do Carlos com o Projeto handTalk,tivemos a presença do Aécio Costa falando assuntos muito interessante sobre a Linguagem Java. Em seguida o Edílson Mendes nos mostrou a possibilidade que temos para aderir ao Google Cloud Messaging, falando sobre as vantagens para utilizar este serviço. Vimos também , e encerrando o ciclo de palestras, o refinamento e boas praticas de programação com Luiz Artur nos mostrando várias dicas de como montar nosso código de uma forma clara, robusta e que não consuma tanta memória. Todos os participantes ganharam o kit do evento contendo 1 Caneta da Caelum, 1 Chaveiro da Caelum, 1 Folder da Caelum, 1 Folder da Editora Novatec, 1 Folder do CESAR e 1 camisa do evento.
No final do ciclo de palestra tivemos a premiação dos brindes (Canecas do CESAR, Bolsa de Estudo do
CESAR,Agenda do Cesar, pendrive do CESAR e  mais Livro Google Android da Editora Novatec e Programação Funcional). Agradecendo a todos que estiveram presentes que faz este evento acontecer, e ano que vem tem mais, rumo à terceira edição deste evento!
Quem quiser ver alguns trechos do evento pode clicar aqui
As fotos estão no nosso Facebook confira também as fotos da primeira edição.


Acesse no twitter @aljug e também participe do nosso group google.



Ganhadores dos Livros



Pessoal vamos nos vê no SBC 2013 que será realizado em Maceió. E estamos querendo realizar alguns cursos qualquer dúvida ou sugestão de cursos, palestras podem enviar um e-mail para eventos@aljug.com.br.

Os Slides:




Obrigado a todos e logo todos receberam o certificado no e-mail indicado no ato da inscrição e também os ministrantes.

 

quarta-feira, 12 de dezembro de 2012

Projeto do CPqD ganha prêmio da Oracle para os melhores do universo Java

O projeto Serviços Multiplataforma de TV Interativa (SMTVI) acaba de render ao CPqD o Duke’s Choice Award, prêmio concedido pela Oracle a projetos inovadores baseados em tecnologia Java. Considerado o Oscar do universo Java, esse prêmio está sendo atribuído pela primeira vez a iniciativas na América Latina - e o projeto do CPqD foi um dos três escolhidos na região para recebê-lo.

Desenvolvido com recursos do Fundo para o Desenvolvimento Tecnológico das Telecomunicações (FUNTTEL), do Ministério das Comunicações, o projeto SMTVI resultou em um conjunto de aplicações e componentes de software para TV digital interativa baseada na plataforma Ginga, que estão disponíveis para download - gratuito - nos sites do CPqD e do próprio Ministério. Entre elas, destacam-se as aplicações PrevidênciaFácil (com informações sobre aposentadoria), IncluaSaúde (que permite marcar consultas em postos de saúde pelo aparelho de TV), ProcuraEmprego (que facilita a busca de vagas de emprego no país) e Notícias.

Segundo Raphael de Carvalho Barbosa, da Diretoria de Tecnologias e Serviços do CPqD, o desenvolvimento utilizou como base a linguagem Java e permite o uso das aplicações e componentes de software em várias plataformas de transmissão de serviços eletrônicos. Além da TV digital interativa, baseada no padrão Ginga, esses serviços podem ser transmitidos via TV a cabo (OpenTV) e sistemas IP (Amino).

A entrega do Duke’s Choice Award ocorre hoje (6/12), durante a conferência Oracle OpenWorld/ JavaOne Latin America 2012, que se realiza nesta semana no Transamerica Expo Center, em São Paulo.

Sobre o CPqD

O CPqD é uma instituição independente, com foco na inovação em tecnologias da informação e comunicação (TICs). As soluções do CPqD são utilizadas por empresas e instituições no Brasil e no mercado internacional, em setores como telecomunicações, energia elétrica, financeiro, industrial, corporativo e administração pública. Atuando há 36 anos, o CPqD conta com mais de 1.400 profissionais altamente capacitados, reconhecidos por sua criatividade e comprometimento com elevados níveis de qualidade. Possui hoje o maior programa de P&D da América Latina na sua área de atuação e tem como objetivo contribuir para a competitividade do País e a inclusão digital da sociedade, levando ao mercado tecnologias de produto, sistemas de missão crítica, serviços tecnológicos e consultorias que beneficiam grandes e pequenas empresas, aumentando a eficiência desses negócios e alavancando o empreendedorismo no Brasil.

Fonte: SEGS

Participe do Futuro da Tecnologia Java

Existem diversas formas de participar do futuro de Java, dentre elas se envolver com um grupo de usuários, participar do Adopt a JSR, contribuir para um projeto open source como o Open JDK. Muita gente pergunta: “Como começar”.

O SouJava acha que para começar, só precisamos dar um primeiro passo, bem simples. E queremos ajudá-lo a dar esse primeiro passo.

Que tal você contar para gente um objetivo seu relacionado a Java para o ano que vem? Uma coisa que você gostaria de fazer. Pode ser algo como “fazer uma aplicação Java EE e ter 20 pessoas usando”, ou talvez “quero me envolver em um projeto open source”, ou quem sabe” quero ensinar algo sobre Java para 50 pessoas”. Quanto mais específico seu objetivo, maior a sua chance de consegui-lo.

As pesquisas mostram que escrever um objetivo ajuda nas suas realizações e que contar contar o que você quer fazer para outras pessoas ajuda mais ainda. Então, o formulário abaixo vai ajudar você a contar para outras pessoas o seu objetivo que vai ajudar no seu futuro e no futuro de Java. E esse é só o primeiro passo: o SouJava vai fazer várias iniciativas para ajudar quem participar desse esforço
.

Dê o primeiro passo, é bem fácil!

Entre no site do SouJava

Fonte: SouJava

segunda-feira, 26 de novembro de 2012

Oracle Academy oferece capacitação em Java para professores universitários

Programa acadêmico da Oracle visa promover o desenvolvimento de mão de obra em TI no País por meio de cursos baseados na tecnologia Java

• O programa Oracle Academy, que fornece recursos em tecnologia para entidades de ensino, acaba de ampliar suas atividades e, com isso, passará a beneficiar 14 professores de sete universidades, oferecendo cursos gratuitos de Java , a plataforma tecnológica de programação mais popular do mundo.

• O treinamento terá foco na versão Java SE 7 e será realizado via web com duração de cinco dias, oito horas diárias de aula.

• Serão beneficiados professores das seguintes universidades: Instituto de Educação Superior de Brasília, Centro Universitário de Maringá (CESUMAR), Faculdade Barretos, Instituto Infnet, Pontifícia Universidade Católica de Campinas (PUC-Campinas), Universidade Metodista de São Paulo e Universidade Tecnológica Federal do Paraná.

• Este grupo de docentes atendidos pelo programa Oracle Academy terá a oportunidade de compartilhar com seus alunos conhecimentos aprofundados sobre temas relacionados com tecnologia e negócios, áreas de maior crescimento na economia global, entre outros.

• Os jovens a serem capacitados por estes professores poderão adquirir novas habilidades em Java, uma das principais linguagens de programação do mundo, com mais de nove milhões de desenvolvedores.

• A Oracle tem trabalhado em prol da educação com programas de tecnologia de última geração, que preparam os alunos para a vida e o mercado de trabalho no século XXI. A Oracle propicia a inovação tecnológica na plataforma Java e, desta forma, conquista cada vez mais adeptos por meio de programas de educação, como este da Oracle Academy.

• Mais de 1,5 milhão de estudantes em 95 países são treinados com o auxilio do programa Oracle Academy. Na América Latina, 180 instituições educacionais e mais de 370 mil estudantes em 15 países são beneficiados.

Fonte:Inteligemcia

terça-feira, 6 de novembro de 2012

iMastersPRO lança curso online preparatório para certificação JAVA da Oracle


Em formato de ensino à distância, as aulas visam preparar os alunos para prestar o exame OCPJP 5 ou 6 (antiga SCJP). A duração do curso é de até 90 dias

O mercado de TI está cada vez mais à procura de profissionais especializados. E, dessa forma, as certificações começam a se tornar grandes diferenciais. Visando auxiliar os profissionais a alcançar esses programas, o iMastersPRO, área de desenvolvimento de eventos e programa de treinamentos do Grupo iMasters,  traz o curso online “Preparatório para Certificação JAVA – OCPJP”.

Desenvolvida pela Oracle e amplamente reconhecida no setor, a certificação na tecnologia Java da Oracle ajudam a comprovar que o programador possui as habilidades necessárias para cumprir com eficiência os desafios de uma empresa de TI. 

O curso criado pelo iMasters tem como objetivo preparar o aluno para o exame OCPJP 5 ou 6 (antiga SCJP), tendo como base os objetivos definidos pela Oracle, através de conceitos práticos, teóricos e simulados. Para participar do curso, o usuário precisa ter conhecimentos de programação em Java, sendo que o programa não engloba o ensino à linguagem e nem o desenvolvimento de aplicativos.

Com formato de ensino à distância, o aluno terá acesso por 90 dias a todas as aulas do curso, dessa forma, tendo a opção de personalizar o melhor horário possível para os estudos na web. Além disso, o participante terá um canal direto de perguntas e respostas para sanar as dúvidas com o professor. O conteúdo programático é desenvolvido e ministrado por Camilo Lopes, software engineer da HP Brasil e autor do livro "Guia do Exame SCJP" e "Construindo Aplicações JEE com frameworks", publicados pela Editora Ciência Moderna.

O investimento total no curso é de R$ 79,00, dando acesso a todo o conteúdo do programa por 90 dias, não havendo mensalidades.

Para participar do curso, os interessados devem se matricular pelo site do iMastersPRO: http://pro.imasters.com.br/online/cursos/preparatorio-para-certificacao-java-ocjp

Agenda
Curso: Preparatório para Certificação JAVA – OCPJP
Duração: até 90 dias a partir da inscrição
Investimento: R$ 79,00, sem mensalidades
Docente: Camilo Lopes, software engineer da HP Brasil e autor do livro "Guia do Exame SCJP" e "Construindo Aplicações JEE com frameworks" publicados pela Editora Ciência Moderna.
Matrículas: http://pro.imasters.com.br/online/cursos/preparatorio-para-certificacao-java-ocjp

Fonte: iMastersPRO

quinta-feira, 1 de novembro de 2012

Evento mostra as novidades sobre Java e Oracle

A Oracle promoverá o "Oracle OpenWorld", um evento voltado para clientes, desenvolvedores e parceiros da empresa na América Latina.

Segundo a Oracle, o evento reunirá nos dias 04, 05 e 06 de dezembro os últimos avanços nas tecnologias Oracle e Java, além de permitir que os participantes conheçam pessoalmente os especialistas das indústrias.

O local possui com um pavilhão de exposições e a entrada para esta área é grátis. Neste espaço, os interessados poderão conferir as recentes inovações de parceiros e visitar os estantes sobre Oracle e Java. No dia do evento, a entrada ao pavilhão custará 140 reais. Já na área com palestras, o ingresso custa de 1.250 reais até 3.100 reais.

A programação completa está no site da empresa e as inscrições para o Oracle OpenWorld Latin America são feitas pela internet.

Fonte: Info

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Oracle anuncia disponibilidade do Solaris 11.1 e do Solaris Cluster 4.1


 O Oracle Solaris 11 é o primeiro sistema operativo cloud a permitir aos utilizadores o desenvolvimento de infraestruturas corporativas de grande porte na nuvem nos formatos IaaS, Plataforma como um serviço (PaaS) e Software como um serviço (SaaS) numa ampla gama de Servidores SPARC e x86 e de Oracle engineered systems.

- O Oracle Solaris Cluster 4.1 aumenta a alta disponibilidade do Oracle Solaris e as suas capacidades de disaster recovery e inclui recursos únicos a nível do cluster virtual que suportam a consolidação altamente eficiente das aplicações,  e garantem níveis máximos de disponibilidade.

- O Oracle Solaris 11 já está em fase avançada de produção com milhares de implementações mission critical a decorrerem em clientes das mais diversas áreas de atividade, como por exemplo na área dos serviços financeiros, das comunicações, da saúde, do retalho, do setor público, dos media e do entretenimento. Os casos de sucesso do Oracle Solaris podem ser conhecidos aqui.

- O Oracle Solaris 11 está também a adquirir uma relevância crescente entre os fornecedores de aplicações empresariais, com centenas de aplicações qualificadas no Oracle Solaris Ready Status através da Oracle PartnerNetwork (OPN). Os membros da OPN podem desenvolver, comercializar e implementar as suas soluções em Oracle Solaris 11 e tirarem vantagem dos recursos especializados do Oracle Solaris, de modo a expandirem o seu alcance no mercado.

- Clientes e parceiros podem fazer a atualização para o Oracle Solaris 11.1 de forma fácil, rápida e segura, utilizando para tal as ferramentas de atualização incorporadas no Oracle Solaris 1.1 e os respetivos repositórios de software que estão disponíveis nesta solução.

- A Oracle irá realizar uma webcast no próximo dia 7 de Novembro de 2012 às 8 a.m. Pacific time sobre o Oracle Solaris 11.1 e o Oracle Solaris Cluster 4.1, com Markus Flierl, vice president, Oracle Solaris Engineering, Core Technology e Bill Nesheim, vice president, Oracle Solaris Engineering, Platform Software. Registe-se aqui. Este evento incluirá também um chat interativo com os principais responsáveis pelo desenvolvimento do Oracle Solaris e do Oracle Solaris Cluster.

Novas funcionalidades e funcionalidades melhoradas do Oracle Solaris 11.1

- O Oracle Solaris 11.1 aumenta os níveis de desempenho, de disponibilidade e de processamento I/O da mais recente tecnologia de bases de dados Oracle.

- Um novo interface de memória otimizado partilhado entre as bases de dados Oracle e o Oracle Solaris 11.1, permite iniciar e fechar as bases de dados 8x mais depressa, bem como o redimensionamento online do Oracle Database System Global Area (SGA).

- O Oracle Solaris 11.1 apresenta novas funcionalidades exclusivas para acelerarem os níveis de desempenho das bases de dados Oracle. O Oracle Solaris 11.1 expõe os interfaces Oracle Solaris DTrace I/O permitindo ao administrador das bases de dados Oracle identificar as anomalias I/O e, subsequentemente, isolar os gargalos de rede ou/ e de armazenamento.

- O novo Oracle Solaris DTrace plug-in para Oracle Java Mission Control dota os utilizadores com a capacidade de traçarem o perfil das aplicações Java nos sistemas de produção do Oracle Solaris.

- Os novos recursos de gestão da nuvem permitem ao Oracle Solaris 11 beneficiar de sobrecarga zero nas funcionalidades de virtualização integradas na solução a nível interno em todo o sistema, na rede e nos recursos de armazenamento, incluindo o suporte reforçado para as Software Defined Networks (SDN) com melhoramentos Edge Virtual Bridging, que maximizam a utilização dos recursos da rede e a gestão da largura de banda nos ambientes cloud.

- A incorporação da nova previsão de memória monitoriza a utilização da memória nas aplicações e fornece páginas de memória com dimensões e localização de recursos otimizados para acelerar os níveis de desempenho das aplicações.

- O suporte inédito para 32 TB de RAM e milhares de CPUs, liberta todo o potencial dos sistemas dos mais recentes servidores da Oracle.

Destaques do Oracle Solaris Cluster 4.1

- O novo Oracle Solaris 10 Zone Clusters permite aos utilizadores consolidarem as aplicações mission critical do Oracle Solaris 10 nos ambientes cloud do Oracle Solaris 11.

- As operações de disaster recovery ampliadas através dos serviços do Oracle’s Sun ZFS Storage Appliance, em conjunto com o Oracle Solaris Cluster 4.1 coordenam o failover das aplicações e dos dados num disaster recovery site remoto.

- Recuperação mais rápida das aplicações através do armazenamento melhorado da deteção das falhas e do recurso às áreas de gestão.

- Nova funcionalidade de segurança rotulada no Oracle Solaris Zone Clusters disponibiliza separação das aplicações de nível militar em implementações consolidadas de elevado grau mission-critical, utilizando Oracle Solaris 11 Trusted Extensions.

Implementações integradas e suporte Oracle

- O Oracle Enterprise Manager Ops Center disponibiliza um amplo leque de funcionalidades abrangentes para a gestão em cloud do Oracle Solaris 11, incluindo o abastecimento self-service do Oracle Solaris 11 Zones. Os sistemas de gestão integrada do Ops Center oferecem elevados níveis de desempenho da cloud à escala empresarial. O Oracle Enterprise Manager Ops Center está disponível para os clientes Oracle Solaris sem qualquer custo adicional em Ops Center Everywhere Program.

- O Oracle Solaris Studio fornece as mais recentes otimizações compiladas e poderosas ferramentas de análise e de desempenho multithread para desenvolvimento nativo, e níveis de desempenho aplicacional otimizado e fiável nos sistemas Oracle Solaris 11.1.

- O Oracle Solaris 11 garante a compatibilidade binária com as anteriores versões do Oracle Solaris através do Oracle Solaris Binary Application Guarantee Program, que oferece aos clientes a opção acesso a atualizações contínuas, e a melhor proteção dos investimentos em TI disponível no mercado. Os Oracle Solaris Legacy Containers permitem aos antigos ambientes Oracle Solaris a evolução para a última geração de hardware de modo a alcançar economias no consumo de energia, otimizar o arrefecimento e os níveis de proteção ambiental.

- Os membros da OPN têm à sua disposição as ferramentas e as funcionalidades do Oracle Solaris no Oracle Solaris Knowledge Zone, incluindo o Oracle Solaris Ready,  a Oracle Solaris 11 Specialization e a Oracle Solaris Development Initiative.

- O Oracle Solaris Remote Lab disponibiliza um ambiente seguro para os membros da OPN testarem e validarem as suas aplicações com o Oracle Solaris 11 em ambientes virtuais SPARC e x86.

sábado, 27 de outubro de 2012

Versão 2.5 do Google Web Toolkit é disponibilizada


De acordo com seus desenvolvedores, a versão 2.5 do Google Web Toolkit (GWT), um framework web open source para aplicativos Ajax baseado em Java, oferece melhorias significativas de desempenho. Aparentemente, a base de código foi reduzida em 20% e o tamanho do download ficou 39% menor.

O GWT é construído ao redor do compilador Java-to-JavaScript, que permite que desenvolvedores usem quase que exclusivamente o Java ao escreverem um cliente de aplicativo e código de servidor. O código da interface de usuário é traduzido para JavaScript e implementado no navegador quando necessário. A tecnologia recentemente se tornou um tópico de discussão, quando o Google introduziu o Dart como uma alternativa ao JavaScript; entretanto, o Google assegurou que à comunidade GWT que vai continuar a desenvolver o GWT em um futuro próximo.

Duas das principais novidades na nova versão são ainda classificadas como experimentais: Super Dev Mode e a biblioteca Elemental. Comparado com o clássico Dev Mode, o Super Dev Mode não requer plugins de navegador, tornando mais fácil o suporte para browsers adicionais, incluindo aqueles em dispositivos móveis. Além disso, os desenvolvedores podem usar um depurador para inspecionar o aplicativo GWT que está sendo executado. A biblioteca Elemental foi feita para oferecer uma programação web rápida e leve. Ela é voltada para desenvolvedores que estão familiarizados com APIs JavaScript de navegador.

Para gerar um código JavaScript melhor, o compilador Closure do Google agora está disponível como um compilador backend opcional do GWT. A biblioteca ARIA (Accessible Rich Internet Applications) foi atualizada para suportar a extensão Semantic HTML do W3C. Outras adições incluem extensões UiBinder e mais suporte para o padrão Bean Validation Java (JSR 303).

Fonte: Imasters

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Novo framework em HTML5 e Java da Oracle permite criação de aplicações móveis híbridas para iOS e Android entre outras plataformas.

 A Oracle acaba de anunciar a disponibilidade generalizada do Oracle Application Development Framework (ADF) Mobile, um framework baseado em HTML5 e Java que permite aos profissionais dedicados ao desenvolvimento, alargarem o desenvolvimento e a disponibilização das aplicações empresariais aos ambientes de mobilidade, incluindo iOS e Android, a partir de uma base de código único.

As aplicações baseadas neste framework permitem às empresas de todos os setores de atividade endereçarem todos os requisitos dos ambientes de mobilidade, em constante mudança, podendo assim desenvolver, visualizar e disponibilizar rapidamente novas aplicações nos mais variados dispositivos e plataformas.

A Próxima Geração de Frameworks para desenvolvimento em ambientes móveis fornece recursos HTML5, JavaScript, CSS e Java beneficia os profissionais, responsáveis pelo desenvolvimento, das mais recentes funcionalidades do Oracle ADF Mobile, das seguintes formas:

    Ampliação das aplicações empresariais aos dispositivos móveis, tendo ao seu alcance a possibilidade de simplificarem a sua infraestrutura aplicacional através de uma plataforma comum, comprovada, e que abrange servidores, desktops e aplicações móveis, dotando as aplicações móveis de segurança ponta a ponta e de encriptação.

    Necessidade de escrever uma única vez e disponibilização em múltiplas plataformas, podendo trabalhar em interfaces consistentes em plataformas cruzadas, recorrendo para tal às tecnologias web mais vulgares tais como HTML5, JavaScript e CSS, ao mesmo tempo que beneficiam do acesso mais aprofundado aos serviços nativos do dispositivo, como por exemplo o GPS, a máquina fotográfica, os contatos, etc, através da arquitetura híbrida da aplicação móvel. Uma Java Virtual Machine (JVM) está também incorporada para suportar a lógica da aplicação escrita em Java. A combinação destas tecnologias permite o desenvolvimento rápido de aplicações móveis para ambientes iOS e Android, evitando a aprendizagem de linguagens e tecnologias específicas das novas plataformas.

    Aumento da produtividade, podendo acelerar o ritmo do time-to-market através do desenvolvimento de uma única aplicação, que pode ser implementada em múltiplas plataformas através da arquitetura híbrida desta aplicação móvel. Um modelo de programação declarativo e visual, que já é comum a quem faz desenvolvimento em Oracle ADF, contribui para aumentar ainda mais o nível de rapidez. O Oracle ADF e o Oracle ADF Mobile partilham o mesmo modelo de programação declarativo. Deste modo, quem faz desenvolvimento em ADF pode criar aplicações móveis sem necessidade de formação em novas especializações. Ao utilizarem a vasta gama de recursos pré-incorporados e comprovados do Oracle ADF Mobile, e que são responsáveis pelo aspeto das aplicações nativas nos dispositivos, os responsáveis pelo desenvolvimento podem alcançar níveis acrescidos de produtividade e, ao mesmo tempo, reduzir os custos de manutenção.

    Protegeção dos investimentos: a arquitetura adaptativa aplicacional híbrida protege os investimentos efetuados nas aplicações das alterações tecnológicas, e permite desenvolver aplicações móveis com os recursos e as especializações de que os responsáveis pelo desenvolvimento já dispõem ao nível de tecnologias já comprovadas como o HMTL5, o JavaScript, o Java e o Oracle ADF.

Derek Steelberg, global managing director da Oracle Business for Accenture declara que “Os nossos clientes podem utilizar a Accenture Foundation Platform for Oracle para simplificar e acelerar o alargamento das suas aplicações Oracle às plataformas iOS e Android, e ao mesmo tempo para responderem a desafios comuns, tais como a gestão de dispositivos e a segurança.” A Accenture orgulha-se, assim, de integrar o Oracle ADF Mobile no seu projeto Accenture Foundation Platform for Oracle, que é vocacionado para dinamizar o setor e ajudar a responder às exigências dos clientes que querem migrar para ambientes móveis de forma rápida e sem grandes investimentos.

Fonte: Bit

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

ALJUG JAVA DAY II - Aberto as inscrições

   O ALJUG JAVA DAY entra na sua segunda edição para consolidar ainda mais o evento no estado. Ano passado contamos com o Stephen Chin um dos criadores do JavaFX.

      Neste ano contaremos com 4 palestras e 3 minicursos onde o primeiro será gratuito ,porém tem que realizar a inscrição e o último terá um valor de 25 reais. Assim, como no ano passado, aqueles que puderem, vale salientar que não é obrigatório, levarem 1kg de ALIMENTO NÃO PERECÍVEL que deverá ser entregue no auditório a partir das duas da tarde. O evento será realizado no dia 01/12 no CESMAC e será dividido em turnos. O turno matutino será realizado os minicursos nos laboratórios a partir das 9h até a 13h. E as palestras serão realizadas no turno vespertino, no auditório do CESMAC, ambos localizado na Rua Cônego Machado, 918, Farol Maceió/AL.

Os minicursos serão:

Controle de versão com GIT
Elton Lima

JSF/Hibernate
José Aureliano

Introdução ao Google TV
Aécio Costa

Algumas observações a fazer:

Para aqueles que são alunos do cesmac há a opção de adquirir ingressos para alunos cesmac, para isso faz necessário,no dia do evento, que apresentem o comprovante de matricula, que pode ser o cartão de identificação da instituição,que passa na catraca. Lembramos que aqueles que comprarem com esta opção e não levarem o comprovante só fazem o minicurso pagando a diferença.


Para o minicurso JSF/Hibernate o pré-requisito é ter conhecimento em Java e JSF, pois será mais abordado o hibernate.

 As palestras serão:

14h: Projeto Hand Talk - Carlos Wanderlan, Ronaldo Tenório e Thadeu Luz
15h: Java: Muito mais que uma linguagem!  - Aécio Costa
16h: Introdução ao Google Cloud Messaging  - Edilson Mendes
17h: Refinamento e boas práticas de programação - Luiz Arthur

Algumas Observações:


Para validar o certificado deverá constar a presença no dia do evento.

Favor colocar o nome completo para a confecção exata do certificado.

Sobre os instrutores:

Elton Lima - Entusiasta Linux e Programador Python/Django, atualmente é Administrador de Sistemas na empresa Tavares & Souza Contabilidade Ltda. Bacharel em Sistemas de Informação pela Estácio FAL.

José Aureliano: Programador JSF/PrimeFaces, trabalha atualmente na empresa Smart Tecnologia. Estudante do curso de Sistemas da Informação na FAT.

Aécio Costa - Possui graduação em Análise de Sistemas pelo Centro de Estudos Superiores de Maceió (2009). Atualmente é Engenheiro de Sistemas – CESAR – Recife. Tem experiência na área TV Digital, com ênfase em Linguagens de Programação do middleware Ginga, atua principalmente nos seguintes temas: JavaEE, JavaSE, JavaME, Android, Delphi, Lógica de Programação, PHP, Ginga-J, Ginga-NCL e Lua.

Edilson Mendes - Possui Graduação em Ciência da Computação pela Universidade Católica de Pernambuco e Mestrado pela Universidade de Pernambuco (UPE). Atualmente atua como Engenheiro de Sistemas do Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife, atuando nas áreas de Engenharia de Software, Linguagens de Programação, TV Digital, Aplicativos para Dispositivos Móveis, Desenvolvimento de novas IDEs, Plataforma Eclipse, etc.

Luiz Arthur - Graduado em Análise de Sistemas pela Universidade Salgado de Oliveira (2005), com pós-graduação em Engenharia de Software pala Faculdade Boa Viagem. Tem experiência na área de Ciência da Computação, com ênfase em ANÁLISE DE SISTEMAS. Atualmente é engenheiro de sistemas do Centro de Estudos e Sistemas Avançados do Recife atuando no desenvolvimento de jogos para dispositivos móveis.

Projeto Hand Talk - Mãos que falam - foram premiado como o projeto mais inovador do Rio Info edição 2012 e também no Desafio Demoday. O projeto foi idealizado pelos alagoanos Carlos Wanderlan, Ronaldo Tenório e Thadeu Luz.


Lembrando que as inscrições vão até 20 de Novembro.

Para fazer a inscrição clique aqui

Contamos com sua presença. Dúvidas favor enviar um e-mail para eventos@aljug.com.br
ALJUG JAVA DAY II
O ALJUG JAVA DAY entra na sua segunda edição para consolidar ainda mais o evento no estado. Data do Evento:
CESMAC - Centro de Estudos Superiores de Maceió
Rua Cônego Machado, S/N, Farol. Maceió, AL
Palestras 0.00
Minicursos R$25.00

segunda-feira, 8 de outubro de 2012

Curso Java Desktop com Postgres

Uma boa oportunidade para aprender, curso Java Desktop com Postgres:

Instrutor: Bruno Bessa

Aulas começam dia 27 de Outubro.
Pessoal do aljug quem estiver interessado no curso manda um e-mail para miguellima@aljug.com.br com assunto Curso Java para ganhar um desconto especial.




sexta-feira, 5 de outubro de 2012

Desenvolvedores Java seguem otimistas, apesar dos problemas de segurança

Problemas de segurança recentes do Java não assustaram os desenvolvedores, que veem a aplicação tão vulnerável quanto qualquer outra plataforma. "Não há nada de fundamentalmente errado com o Java", afirma o responsável pela arquitetura e desenvolvimento da DCV, Gonzalo Diethelm.

Ele não pretende abandonar o software por conta das recentes preocupações de segurança. Sugerir abandonar de vez a plataforma "não passa de tumulto", diz o diretor da empresa de softwares Corporate Action Company, Shaun Woodrow. Outros desenvolvedores também demonstraram confiança com relação ao Java, durante a conferência JavaOne, em São Francisco, que aconteceu nessa semana.

Vale lembrar que o Java teve vários problemas de segurança descobertos recentemente, incluindo o Trojan Flashback, que afetou mais de 600 mil Macs e uma vulnerabilidade encontrada na sandbox do software.

Alguns desenvolvedores observaram que a segurança do aplicativo tem sido um problema em particular, mas essas questões não eram aplicáveis ​​em muitos sites. Por exemplo, o recente problema de segurança da sandbox ocorreu no aplicativo, mas a maioria das implantações de Java são feitas em servidores nos dias de hoje, diz Richard Warburton, um desenvolvedor Java da jClarity, uma estartup de monitoramento de desempenho de aplicativos. "[A questão sandbox] não é realmente algo que afeta a maioria das pessoas." Um monte de ambientes corporativos já desativaram o recurso do navegador, disse.

O desenvolvedor da empresa de consultoria Jayway, Par Siko, acrescenta que "o Java possui grande parte de sua implementação nos servidores, e eu não acho que a segurança seja um grande problema nesse aspecto."

No Barclays Bank, fornecedor de serviços financeiros, testes de segurança são realizados para ter a certeza de que os sistemas são seguros. "Fazemos constantemente testes de penetração e testes de segurança. Trazemos empresas de terceiros para realizar isso para nós", diz o arquiteto técnico do Barclays, Gareth Nolan.

Um desenvolvedor no Sandia National Laboratories apontou que seus sistemas são isolados de intrusos. "Eu não sou muito familiarizado com as questões [recentes de Java] de segurança, mas eu tendo a desenvolver para ambas autônomas ou coisas que residem em pequenas, desconectadas redes locais", diz o membro da equipe técnica Benjamin Lawry.


Fonte: IdgNow

quarta-feira, 26 de setembro de 2012

Pesquisadores alertam Oracle para mais uma falha grave no Java

O especialista em segurança Adam Gowdiak, da Security Explorations, publicou na lista de discussão "Full-Disclosure" que a Oracle foi alertada para mais uma falha grave no Java Runtime Environment (JRE), o software responsável pela execução de aplicativos programados na linguagem de mesmo nome. O problema permite que um applet Java "escape" das restrições impostas pelo plug-in do navegador web, permitindo que a mera visita a uma página instale vírus no sistema.

Gowdiak é o mesmo pesquisador que disse ter comunicado a Oracle em abril sobre uma falha no Java que foi explorada por hackers em agosto. Ele já havia alertado que, apesar da correção de emergência lançada pela Oracle, o Java ainda estava vulnerável.

A vulnerabilidade foi confirmada e explorada com sucesso nas versões 5, 6 e 7 do Java. Nos navegadores web, o problema foi testado no Firefox, Chrome, Internet Explorer, Opera e Safari – todos os ataques tiveram sucesso.

Não se sabe se o problema estaria em uso por hackers na web, porque o erro foi identificado por meio de testes de segurança no software, não com análise de ataques. A Security Explorations não informou publicamente nenhum detalhe técnico do problema – essas informações foram enviadas apenas à Oracle, desenvolvedora do Java, que deve produzir uma atualização do software que corrija a falha.

Devido às falhas no Java e à pequena quantidade de sites que usam o software de forma legítima, vários sites e especialistas de segurança estão recomendando que o plug-in do Java seja desativado nos navegadores web, que são os mais expostos aos problemas no software.

Fonte: Globo.com

segunda-feira, 17 de setembro de 2012

Google Libera J2ObjC

O Google lançou hoje, dia 14 de setembro, o J2ObjC, um tradutor que converte o código Java Objective-C para iPhone e iPad. A idéia central do J2ObjC é permitir que desenvolvedores possam compartilhar informações de código non-UI, de forma facilitada, entre dispositivos Android, ou aplicações GWT server-based que utilizam Java e dispositivos iOS da Apple que usam Objective-C.

O processo de tradução, atualmente, envolve a conversão de java.lang.Object para NSObject, boolean para BOOL, byte para char, além de variáveis ​​de instância que se tornam tornar propriedades, classes internas e anônimas que são convertidas para designar outras classes, de maneira específica; dessa forma, um arquivo de mapeamento, então, define a conversão de métodos Java para métodos iOS. O processo está documentado no Design Notes e, tal conversão seria como o exemplo abaixo:

int getLength(List list, int index){return list.get(index).length();}


para

- (int)getLengthWIthJavaUtilListJavaUtilList *)list withInt:index { return [(NSString *)
[list getWithInt:index] length];}


Como o código Java é garbage collected, o tradutor também precisa gerir o mapeamento que encontrar. Os desenvolvedores podem especificar se este utiliza a contagem de referência (padrão), garbage collected com libgc (com --use-gc) ou Automatic Resource Counting (ARC, --use-arc) em "translator time". Os desenvolvedores esperam desenvolver o padrão ARC no futuro. Entretanto, eles não estão pensando em desenvolver qualquer interface multi-plataforma, porque vão preferir focar na tradução da lógica de aplicação e outros elementos non-UI. O tradutor pode ser integrado ao workflow do IDE XCode ou com Maven e Make.

Fonte: Under-Linux

quarta-feira, 12 de setembro de 2012

Oracle Confirma Existência de Outra Falha Crítica no Java

  Quando a Oracle finalmente corrigiu a falha 0-Day no Java (CVE-2012-4681), que estava sendo ativamente explorada em seu "estado selvagem", a empresa especialista em segurança Security Explorations divulgou a detecção de uma falha similar, que poderia muito em breve colocar usuários Java em perigo novamente. "O patch out-of-band lançado pela Oracle, ontem, entre outras coisas, corrigiu o vetor de exploração com a utilização do class SunToolkit, que é utilizado em nossos códigos de prova de conceito". Essas foram as considerações feitas pelo CEO da empresa, Adam Gowdiak.
  Gowdiak acrescentou que a existência desta falha foi confirmada pela Oracle, e será abordada no próximo Patch Update Java Críitical, que está agendado para liberação no dia 16 de outubro. Mesmo que não exista nenhuma menção de ataques ativos explorando a falha, os usuários anteciparam que atacantes podem desativar ou remover Java e/ou Applets Java até que o patch seja liberado para solucionar este problema.

quinta-feira, 6 de setembro de 2012

Atualização da Oracle traz novas vulnerabilidades


Depois de descobrir um problema no último Java 7 framework, a Oracle tomou medidas de urgência e logo liberou uma atualização para corrigir a vulnerabilidade do sistema. Entretanto, segundo pesquisadores da companhia Security Explorations, o novo patch contém falhas importantes contra a segurança do software.

Com os problemas anteriores corrigidos, agora existem novas lacunas que permitem que o usuário escape da “sandbox” (uma espécie de proteção para os arquivos do sistema) do Java Virtual Machine.

De acordo com os pesquisadores, uma prova de demonstração das novas vulnerabilidades foi enviada à Oracle. Nenhum código foi divulgado pela Security Explorations, e um artigo sobre o tema deve ser divulgado em breve. Entretanto, esse material será diponibilizado somente após a correção das atuais falhas.


Fonte: TecMundo

ALJUG JAVA DAY II

Bom dia Pessoal,

Foi confirmado o evento para o dia 01/12 deste ano.

Em breve mais detalhes.

segunda-feira, 3 de setembro de 2012

Mozilla pede para desativar o Java de seu navegador


A Mozilla pediu para que os usuários de seu navegador desativem o Java, pois o plugin do Java está com erro grave quando houve a atualização para o Update 7 do Java. A desenvolvedora já está em busca de maneiras de bloquear os sites e hackers que se aproveitam desta falha, mas a empresa de Mountain View ainda não estipulou uma data para o lançamento desta atualização.
  A empresa também informa que mais novidades devem sem publicadas em seu blog oficial e informa que efetuarão atualização para facilitar a ativação e desativação do plugin Java através de uma mensagem, quando o houver acesso a uma página que utiliza o software afetado.
  As versões Aurora e Beta do navegador obterá novos controles de segurança, que ajuda a proteger os usuários contra plugins desatualizados e vulneráveis. A Oracle que é a empresa responsável pelo Java, até o momento não providenciou um meio de acabar o problema em seu produto, mas está falha já foi analisada por especialistas de segurança desde abril deste ano.


quinta-feira, 30 de agosto de 2012

Oracle sabia há meses de vulnerabilidades em Java, diz pesquisador

A Oracle sabia desde abril sobre a existência de duas vulnerabilidades sem correção do Java 7, que são exploradas em ataques de malware, afirma Adam Gowdiak, fundador e CEO da empresa de segurança polonesa Security Explorations.

A companhia de segurança relatou as questões em torno do Java 7 para a Oracle em 2 de abril. Elas incluem duas vulnerabilidades “zero-day” [sem correção], que os hackers estão explorando para infectar computadores com malware, diz Gowdiak. A organização continuou a reportar os problemas nos meses seguintes.

De acordo com pesquisadores de segurança da empresa Immunity, o exploit Java publicado online esta semana e integrado no conjunto de ferramentas de ataque Blackhole faz uso de duas vulnerabilidades Java.

Segundo relatório que a Oracle recebeu em 23 de agosto, a empresa estava planejando corrigir duas vulnerabilidades em seu Critical Patch Update (CPU) em outubro juntamente com outras 17 falhas de segurança do Java 7, aponta Gowdiak.

A Oracle divulga correções de segurança a cada quatro meses. O último Java CPU foi lançado em junho e só atendeu três dos problemas de segurança relatados pela empresa polonesa. "Apesar de ficar em contato com a Oracle, não sabemos por que ela deixou tantos erros graves para a CPU de outubro", disse Gowdiak.

quarta-feira, 29 de agosto de 2012

TI Maior: Aberta as inscrições para cursos gratuitos e vagas em Tecnologia

O projeto Brasil Mais TI foi iniciado nesta segunda-feira, 27/08, as inscrições para os cursos on-line gratuitos em linguagens de programação. Serão oferecidas 10 mil vagas por ano nos cursos de COBOL, JAVA e .NET.

O Brasil Mais TI também conta com um Portal de Vagas gratuito, em que os candidatos e as empresas de Tecnologia da Informação (TI) podem divulgar currículos e vagas de forma simples e gratuita, propiciando a conexão direta da demanda com os profissionais.

Voltado a jovens a partir de 16 anos, os cursos são inteiramente gratuitos, compõem uma carga total de 320 horas (COBOL) e 260 horas (JAVA e .NET) e são certificados pelo Ministério da Educação (MEC). Para participar da capacitação EAD (Ensino a Distância), os candidatos passam por uma seleção de perfil profissional, conhecimentos teóricos e afinidades em tecnologia.

“Desenvolvemos um processo seletivo para identificar os candidatos com perfil em TI, contribuindo para a retenção dos jovens nos cursos e na profissão”, afirma Sergio Sgobbi, Diretor de Educação e Recursos Humanos da Brasscom.

Os estudantes que não possuem acesso a internet, podem realizar o curso presencial em uma das instituições parceiras do projeto nas cidades participantes - Belo Horizonte, Brasília, Campinas, Curitiba, Recife, Rio de Janeiro, São Paulo e Uberlândia.

“Selecionamos estas cidades, pois queremos propiciar a conexão direta com o emprego. A Brasscom mapeou o mercado brasileiro de profissionais de TI e identificou onde há maior demanda das empresas por profissionais”, afirma Sgobbi.

O Brasil Mais TI trará informações sobre o projeto, as vagas, o mercado de trabalho e o setor de TI nas redes sociais: blog, twitter e facebook. “Nós criamos um ambiente para engajar os jovens no projeto e na carreira de TI. Por isso, traremos informações nas redes sociais para impulsionar a carreira e a formação profissional”, diz Sgobbi.

O projeto foi desenvolvido com base em três pontos essenciais da formação profissional - conhecimento, capacitação e oportunidades - com o objetivo de despertar talentos e a vocação para carreiras de TI, setor que enfrenta carência de mão de obra qualificada.

Atualmente, o setor emprega 1,3 milhão de profissionais e as projeções da Brasscom indicam que 78 mil novos profissionais serão demandados nos oito principais mercados de TI no Brasil, mas apenas 33 mil estudantes concluirão os cursos superiores da área nesses estados - São Paulo, Rio de Janeiro, Distrito Federal, Paraná, Minas Gerais, Bahia, Pernambuco e Rio Grande do Sul. Mais informações: http://www.brasilmaisti.com.br/

Alerta Sobre Falha Crítica no Java

Através de um comunicado de segurança, foi divulgado que a versão atual do Java contém uma falha muito grave. A falha em questão, permite que computadores sejam infectados com códigos maliciosos, quando uma página web especialmente criada para esta finalidade maliciosa for visitada. A falha já está sendo explorada em seu estado nativo, embora atualmente, isso seja feito apenas para ataques direcionados. Porém, desde que um exploit esteja em circulação, não deve demorar muito para que cibercriminosos comecem a explorar a vulnerabilidade para propagar ataques em grande escala.

Por causa dessa ocorrência, alguns pesquisadores de segurança conseguiram recriar o problema e puderam construir uma página de prova de conceito (proof of concept), utilizando informações que estão disponíveis publicamente. Quando a página é acessada, o plugin Java executa um processo (neste caso calc.exe), sem pedir qualquer confirmação prévia. Ao invés de disponibilizar o proposto no arquivo, a página poderia baixar e executar um programa malicioso.

Todas as versões do ramo 7.x do Java são afetadas pelo problema. Durante os testes realizados, o exploit trabalhou sob o Windows com todos os navegadores mais populares, incluindo o Google Chrome. Esta finalização contradiz as conclusões às quais chegaram os peritos em segurança do DeepEnd Research, dizendo que a vulnerabilidade não pode ser explorada quando estiver relacionada ao Chrome. Portanto, aqueles que tem o Java instalado em seus sistemas devem desabilitar o plug-in do navegador - pelo menos até que a Oracle libere um patch para reparar esta situação.


Fonte: UnderLinux

terça-feira, 21 de agosto de 2012

Juiz de caso Java quer que Google divulgue influência na mídia

  William Alsup, juiz que supervisionou o processo da Oracle contra a Google no caso Java, disse nesta segunda-feira (20/8) que a gigante de buscas "não cumpriu" com o pedido de fornecer os nomes das partes cujos comentários sobre o caso podem ter sido influenciados por dinheiro. Na última semana, a Google disse que não pagou diretamente ninguém para comentar o caso.

  “A ordem foi projetada para trazer à tona aos autores cujas declarações sobre os problemas no caso podem ter sido influenciado pelo recebimento de dinheiro de Google ou Oracle”, disse.

  "A Oracle, por exemplo, revelou que manteve um blogueiro como consultor", afirmou Alsup, referindo-se a Florian Mueller, um comentarista frequente de questões de patentes e software de código aberto. "Mesmo que o pagamento tenha sido efetuado para fins de consultoria, ele pode ter influenciado posts do blogueiro sobre a questão”, completou.

  De acordo com Alsup, a Google sugere que pagou muitos comentadores e será impossível enumerá-los. “Por favor, simplesmente faça o seu melhor. A Oracle fez, então, apenas divulgue os comentadores”, reforçou. A Google tem até sexta-feira (24/8) para responde à ordem de Alsup.

sexta-feira, 17 de agosto de 2012

Yahoo! Brasil lança plataforma para IPTV

O Yahoo! Brasil anunciou a chegada ao mercado de sua plataforma de TV conectada à internet, a Yahoo! Connected TV. A tecnologia passa, primeiramente, a fazer parte dos aparelhos da linha Smart TV da AOC e da Philco, que chegam às lojas neste trimestre.

Com o lançamento, o Yahoo! Brasil começa a disponibilizar seu conteúdo local, como Yahoo! Notícias, Yahoo! Finanças e Yahoo! Tempo também em TVs. Além disso, a ferramenta trará acesso às redes sociais como Twitter, Facebook e Flickr e uma série de aplicativos desenvolvidos por parceiros.

A Yahoo! Connected TV é uma das primeiras plataformas de TVs conectadas do mundo, disponível em 135 países e 31 línguas, o que a posiciona com uma das ferramentas mais completas e abrangentes do mercado. No ano passado, a tecnologia desenvolvida pelo Yahoo! recebeu o prêmio 2011 Primetime Emmy Engineering Plaque Award por sua inovação e pioneirismos no mercado de TVs conectadas.

Com a chegada da tecnologia ao Brasil, o Yahoo! completa seu portfólio de plataformas de mídia digital, desde o PC, do mais simples ao mais avançando smartphone, aplicativos para tablets e, agora, em TVs conectadas à internet. “Nosso trabalho é desenvolver experiências relevantes aos mais de 70 milhões* de usuários do Yahoo! Brasil todos os meses. A chegada da Yahoo! Connected TV ao mercado cria mais um canal de acesso aos usuários”, explica Diego Higgins, gerente sênior de Mobile e Connected TV do Yahoo! Brasil.

A Yahoo! Connected TV é uma tecnologia avançada, que está disponível nos Estados Unidos há cinco anos. Mundialmente, já foram comercializados mais de oito milhões de aparelhos de TVs com a tecnologia e mais de 1,5 milhões de pessoas acessam a ferramenta todos os meses. A plataforma é aberta, o que possibilita qualquer desenvolvedor, sendo ele um provedor de conteúdo, um anunciante ou fabricante de TV, a criar um aplicativo e submeter no Yahoo! Connected TV. Basta acessar o site http://developer.yahoo.com/connectedtv/ e seguir as instruções.

*Fonte: comScore
Fonte:
http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=31494&sid=4

quinta-feira, 16 de agosto de 2012

Java 6 ganha mais alguns meses de vida

  A Oracle anunciou mais uma extensão do já adiado prazo para o fim de vida do Java 6. Originalmente planejado para julho de 2012, a Oracle já havia empurrado essa data ao oferecer atualizações para o Java 6 até novembro de 2012 e permitir mais tempo para a transição para o Java 7. Agora, esse ocaso foi adiado mais uma vez para fevereiro de 2013. O anúncio foi realizado em uma entrada do blog empresarial de Henrik Stahl, diretor sênior da Oracle para Product Management, que afirmou que a decisão foi tomada após "maiores consultas e consideração".

  Isso significa que um último Oracle JDK 6 será publicado em fevereiro de 2013 e então seus usuários precisarão de um contrato de suporte para o JDK ou Java SE através do My Oracle Support para receber mais atualizações. A Oracle disponibilizará as versões antigas do Java 6 no Java Archive, mas não recomenda o uso dessas versões em ambientes de produção.

  A Oracle está passando por um processo que busca estabelecer uma "cadência de dois anos" para novas versões do Java e planeja criar regar que prevêm suporte para versões do Java SE até três anos após seu lançamento, um ano após uma versão subsequente ou seis meses após essa versão ter se tornado um JRE padrão. O cronograma de suporte para o Java já foi atualizado com novos gráficos. Para aqueles se programando para o futuro, atualizações públicas para o Java 7 serão interrompidas em julho de 2014.

quarta-feira, 15 de agosto de 2012

Oracle libera primeira atualização com suporte total para Java SE 7 no OS X

No mês de abril, a Oracle liberou a primeira versão do Java SE 7 Update 4 e do JavaFX 2.1 para Mac. Ontem, a companhia anunciou o Java SE 7 Update 6, que traz pela primeira vez suporte total para Java SE 7 para a plataforma desktop da Apple.

A atualização também vem com Java Runtime Environment (JRE), Java Development Kit (JDK), JavaFX 2.2 e JavaFX Scene Builder.

De acordo com a empresa, em breve, os consumidores poderão fazer o download do JRE para OS X através do site java.com, assim como fazem para todos os outros sistemas operacionais. Além disso, ela vai fornecer atualizações automáticas para o sistema operacional da Apple ao mesmo tempo do Windows.

A nova versão pode ser baixada aqui. Mais detalhes podem ser conferidos no change log.

Com informações de MacMagazine

Fonte: IMasters

sexta-feira, 10 de agosto de 2012

Caso Android: Oracle e Google devem divulgar relacionamentos pagos com a mídia

O juiz responsável pelo processo entre Oracle e Google, por infração de patentes do sistema operacional móvel Android OS que usou Java, quer saber os nomes dos jornalistas e blogueiros que têm relacionamento pago com as empresas.

"O Tribunal está preocupado que as partes e/ou advogados possam ter retido, ou pago, impressões de jornalistas, comentaristas ou blogueiros que têm e/ou podem postar comentários sobre os temas deste caso", disse o juiz William Alsup em uma ordem apresentada terça-feira (7/8) na Corte da Califórnia, nos Estados Unidos.

"Mesmo que o caso esteja praticamente no fim, ele não foi totalmente finalizado e a divulgação de artigos, comentários ou análises sobre as questões tratadas neste caso possivelmente são influenciadas por relações financeiras”, acrescentou.

Oracle e Google devem divulgar em 17 de agosto os nomes de "todos os autores, jornalistas, comentaristas ou blogueiros que relataram ou comentaram sobre quaisquer questões neste caso e que receberam por isso”, reforçou Alsup.

Florian Mueller, blogueiro conhecido no mundo open source, havia divulgado que mantém um relacionamento de consultoria com a Oracle. "Como analista independente e blogueiro, vou expressar apenas as minhas opiniões, que não podem ser atribuídas a qualquer um dos meus clientes", disse Mueller.

Não ficou claro se Alsup estava ciente do relacionamento de Mueller com a Oracle, ou identificou que além de Mueller outros blogueiros e jornalistas têm acordos similares com a Oracle ou a Google. A Google afirmou que vai cumprir a ordem. Já a Oracle não quis comentar sobre o caso.


Java 8 Expert Group a Caminho

  O Java 8 que está intimamente ligado ao Java Standard Edition (Java SE) 8, tem lançamento previsto para agosto do próximo ano. Sendo assim, Mark Reinhold, Chief Architect of the Java Platform Group da Oracle, já anunciou os primeiros membros do Grupo de Experts que serão responsáveis pela nova versão, que faz parte do programa Java Community Process (JCP). Juntando-se a Reinhold no desenvolvimento do JSR - Java Specification Request 337, estará Andrew Haley, da Red Hat e Steve Poole, da IBM. O Google também disse que Reinhold vai nomear um representante, embora ainda precise apresentar um nome para esta finalidade.

  O web site Java SE 8 Platform Umbrella JSR (337) foi criado sob os auspícios do OpenJDK, seguido da criação de duas listas de discussão. O primeiro é destinado somente aos membros do grupo de experts, embora postagens sejam arquivadas publicamente; já a segunda, é aberta a qualquer pessoa que queira entrar em contato com o comitê de normalização ou acompanhar o seu trabalho.

Fonte: Under-Linux

terça-feira, 7 de agosto de 2012

TV Digital: Abaixo-assinado comprova adesão da academia ao Java no Ginga

Integrantes dos módulos técnicos do Fórum do Sistema Brasileiro de TV Digital deveriam ter tomar conhecimento hoje de detalhes do licenciamento do Java e do apoio da comunidade de desenvolvedores Java, incluindo vários representantes da comunidade acadêmica no Brasil, à permanência do módulo Java na arquitetura padrão do middleware brasileiro de TV Digital, o Ginga.

Nos últimos meses, o grupo de usuários SouJava, um dos mais importantes do mundo, com influência direta no desenvolvimento do padrão Java e suas políticas de licenciamento (desde a época da Sun, e agora, na Oracle), com assento no Comitê Executivo (EC) do Java Community Process, se mobilizou na organização de um abaixo-assinado em defesa do Ginga-J e “em repúdio a uma tentativa de virar as regras do jogo depois de 2 anos de investimentos em produtos Ginga”.

Explico: o Fórum SBTVD discute, desde a publicação do decreto para o PPB (Processo Produtivo Básico) que detalha as regras para os fabricantes de TVs LCDs/Plasma incluindo o Ginga completo (Ginga-J + Ginga-NCL) como requerimento oficial, a exclusão do das normas que tratam do Ginga-J do padrão formal, aprovado pela Associação Brasileira de Normas Técnicas há 2 anos e referendado pela União Internacional de Telecomunicações como parte da arquitetura de um único middleware padrão, harmonizado, com características comuns ao padrão americano (ATSC), ao europeu (DVB) e ao próprio ISDB).

O motivo? Parte dos fabricantes de equipamentos de recepção (televisores e conversores) não conseguiu desenvolver o middleware completo para seus produtos, tendo implementações apenas com o módulo Ginga-NCL. Quem tem o Ginga completo? A Totvs e a Samsung, por exemplo. A Totvs tem sua implementação do middleware embarcada em mais de 3 milhões de televisores e receptores já no mercado. A Samsung, por sua vez, é hoje uma das líderes de mercado de televisores.

Pequenos fabricantes alegam que a obrigatoriedade do Ginga-J na arquitetura padrão do middleware daria a essas duas empresas supremacia no mercado, prejudicando aqueles que gostariam de ingressar nesse mercado. Entre eles, alguns membros da academia, que passaram embasar sua argumentação em defesa da exclusão do Java em questões sobre licenciamento da máquina virtual Java por parte da Oracle.

Semanas atrás conversei longamente do Yara Senger e Bruno Souza (também conhecido como “JavaMan”), diretores do SouJava, sobre a iniciativa de organização do abaixo assinado, entregue ao presidente do Fórum SBTVD no dia 20 de julho. Tentei conversar com Roberto Franco, presidente do Fórum, a respeito. Mas Roberto Franco se recusou a comentar, alegando que a questão tratada no abaixo-assinado foi levantada em reunião do Conselho do Fórum SBTVD no início do ano e não alcançou uma conclusão até o momento. Portanto, o Fórum não ainda não tinha uma posição definida sobre o assunto, e continuaria discutindo o tema. O que o impedia de falar sobre.

Por intermédio dos representantes da comunidade de desenvolvedores de software, o grupo SouJava tentou estar presente hoje na reunião dos módulos técnicos do Fórum, onde o assunto Ginga-J será discutido. Mas acabo de receber um e-mail da Yara Senger informando que, infelizmente, eles não conseguiram o convite oficial para participar da reunião. E o abaixo-assinado foi enviado novamente para Salustiano Fagundes, representante da indústria de software no fórum.

O que o SouJava iria argumentar? Que a possibilidade de tornar opcional o Java no padrão brasileiro significaria a perda de um mercado em crescimento e desperdício de mão-de-obra especializada já formada e em formação nos vários cursos universitários, empresas e grupos de usuários no Brasil. E que mudar as regras do jogo após ter o padrão já aprovado pelo país em uma consulta aberta e pública consistiria um prejuízo enorme para todos os que já investiram e a perda de um enorme potencial para as empresas, universidades e comunidade de desenvolvimento de software.

Segundo Yara Senger, o abaixo-assinado colheu pouco mais de 400 assinaturas. Pouco, diante de uma comunidade de mais de 10 mil desenvolvedores? _ quis saber. Ela e Bruno argumentaram que não. Segundo eles, um dos objetivos do abaixo assinado era saber quem, entre os headers da comunidade (principalmente na academia) apoiava a permanência do Ginga-J na arquitetura padrão do Ginga. Entre as 400 assinaturas estão expoentes do ITA, da Unicamp, da USP, da Federal de Porto Alegre, da PUC-Rio, das Faetecs e de outras instituições acadêmicas de diversos estados.

“Foram adesões importantes, já que não divulgamos o abaixo-assinado pela imprensa. Fizemos circular nas listas de discussão da comunidade SouJava”, explica Bruno.

O pessoal do módulo técnico perdeu uma excelente oportunidade de explorar bastante os representantes do SouJava que pleitearam estar presentes à reunião a respeito das políticas de licenciamento do Java. Como integrantes do Comitê Executivo (EC) do Java Community Process eles têm voz ativa nas definições das políticas de licenciamento junto à Oracle. Conhecem profundamente os modelos de licenciamento. Especialmente quanto o Open JDK, sob licença GPL, tema de um próximo texto.

Convém também ao Fórum SBTVD refletir se é hora de continuar discutindo a arquitetura do middleware. Foram mais de dois anos até a aprovação do padrão na ABNT. Foram grandes os esforços para a padronização internacional na UIT. É legítimo jogar tudo isso fora? Não estaria na hora de unir esforços para criar aplicações de usem bem o Ginga-NCL e, no caso de aplicações mais elaboradas, o Ginga-J? Não há muito mercado para quem queira desenvolver aplicações?

Na toada que vamos, corremos o risco de perder o Ginga, qualquer que seja a sua arquitetura, por puro descrédito internacional.

Fonte: IDGNow

quinta-feira, 2 de agosto de 2012

TDC 2012: Developers Conference

O renomado encontro de programadores TDC (The Developer’s Conference) acontece mais uma vez na Grande Florianópolis. Promovido pelas empresas V.Office (Florianópolis) e Globalcode (São Paulo), o evento traz novidades em sua quarta edição no Estado. Neste ano, serão três dias (24 a 26 de agosto), que englobarão 140 palestras e 21 trilhas, formato base do TDC, pelo qual os participantes escolhem áreas de interesse e assistem palestras relacionadas a elas. O TDC 2012 acontece na Universidade Estácio de Sá, em São José.
Além do acréscimo de um dia à programação em relação às edições anteriores e a oferta do dobro de trilhas e palestras, outra novidade são as trilhas University – Java EE University, .NET University e Android University – que se propõem a abordar os temas de forma mais didática, para quem está iniciando a carreira de programador. Os universitários que quiserem realizar essas trilhas pagam apenas metade do valor. Para isso, devem enviar uma cópia da carteira estudantil para o e-mail tdc@globalcode.com.br e garantir seu código promocional.
Trilhas Java, Android, .NET, PHP, Games, Mobile e Cloud Computing são algumas das trilhas oferecidas (a programação completa está no site [thedevelopersconference.com.br)./…] A trilha Stadium estará novamente dentro da programação, fazendo um mix das palestras disponibilizadas para quem quiser conhecer um pouco de outras linguagens de programação. Ela acontece no auditório principal da Estácio de Sá e é aberta para todos os inscritos. Vale lembrar que todas palestras são caracterizadas por aliar a teoria à prática.
Quando: Dias 24, 25 e 26 de agosto, das 8h30 às 18h30 Onde: Universidade Estácio de Sá (Rua Leoberto Leal, 431. Barreiros – São José) Inscrições e informações: tdc@globalcode.com.br, 48 30258575 ou www.thedevelopersconference.com.br.” [referência: thedevelopersconference.com.br]


Fonte: Br-Linux

terça-feira, 17 de julho de 2012

Apache Geronimo 3.0 Suporta Java 7


  Versão 3.0 do servidor de aplicativos Java de código aberto Apache Geronimo foi lançado hoje, com suporte oficial para a versão 7 da linguagem de programação. O servidor foi totalmente certificado para Java EE 6 desde novembro de 2011, e a versão 4.3 do padrão da indústria OSGi agora também é suportada. Os desenvolvedores atualizaram componentes das diversas outras tecnologias Apache, como a aplicação Bval Bean Validation e o banco de dados Derby.
  Atualmente, a nova versão do Geronimo só está disponível em pacotes que usam o servlet container TomCat, com o TomCat 7.0.27 sendo a versão utilizada. Enquanto isso, assemblies Jetty são planejados para seguir em futuras versões "bugfix" devido aos testes parecem terem tido sucesso até agora. O mesmo se aplica ao suporte para IPv6 e ao plugin Geronimo para o Eclipse Indigo, que os desenvolvedores também pretendem implementar em versões posteriores (bugfix).

Fonte: Under-Linux

quarta-feira, 4 de julho de 2012

Java Embedded Client 1.1: novidades no Java embarcado

    A Oracle liberou o Java Embedded Client 1.1 (OJEC) para a versão Java ME, cliente para middleware desenhado para pequenos dispositivos, que é baseado na tecnologia Configuração de Dispositivos Conectados 1.1.2 (Connected Device Configuration; CDC) usada em TVs, players de Blu-ray, set-top boxes, celulares, entre outros.

Segundo a Oracle, hoje a tecnologia Java está presente em:

    5 bilhões de SIMs e Smart Cards, 3 bilhões de aparelhos móveis, 80 milhões de TVs, incluindo todos os aparelhos Blu-ray e muitas outras soluções embarcadas, desde impressoras e caixas bancários até leitores de e-books e carros.

A versão 1.1 do Java Embedded Client fornece suporte opcional à JSR 280: XML API para Java ME, corrige vários defeitos e adiciona melhorias de desempenho na compilação em tempo de execução (just-in-time) para arquiteturas de chipset x86.

A nova versão para Java ME está disponível para download.

Fonte: InfoQ

quinta-feira, 28 de junho de 2012

West Coast lança framework do Cascading 2.0

A West Coast, provedora de plataformas para big data, lançou o framework da aplicação Cascading 2.0, nesta semana. O alvo são os desenvolvedores Java que usam Apache Hadoop para criar processamento de dados e aplicações de gerenciamentos de dados. A plataforma chega como uma API alternativa para MapReduce.

Esse é um framework de aplicação que pode ser desenvolvido em clusters que rodam na nuvem ou em data centers privados. É mais provável que o Cascading 2.0 seja de interesse entre os programadores Java que mantêm olho fixo no Hadoop – mas pode também despertar o interesse dos membros da comunidade open source que compartilham conexões ou associação com o fundador da empresa Chris Wensel, autor do projeto de código aberto em para processamento de dados.

A empresa possui o Razorfish e o Twitter entre suas referências de clientes e diz que ambos usam a plataforma para otimizar o processamento de dados, filtragem de dados e otimização de fluxo de trabalho para grandes volumes de dados não estruturados e semiestruturados.

O Cascading é também o cerne de extensões de linguagem, incluindo PyCascading, Scalding, e Cascalog (projetos de código aberto patrocinado pelo Twitter) e ferramentas, incluindo o CloudFront LogAnalyzer (desenvolvido pela Amazon).

Cientistas de dados, administradores Hadoop e desenvolvedores de apps

De acordo com o blog da empresa, o framework do Cascading é projetado para cientistas, administradores de dados Hadoop, e desenvolvedores de aplicativos, já que eles colaboram, desenvolvem e implantam aplicações escaláveis ​​de big data.

“Criar aplicativos em Hadoop, apesar da crescent adoção nas empresas, não é notoriamente difícil. Nós dividimos o futuro do desenvolvimento e do gerenciamento de aplicações na plataforma, ao permitir que as companhias extraiam rapidamente informações importantes de grandes quantidades de dados distribuídos e melhor entendimentos das implicações nos negócios. Facilitamos a criação de aplicações de processamento de dados poderosas para Hadoop, sem requerer meses gastos em aprendizado sobre os meandros do MapReduce”, afirmou Wensel.

Importante para os desenvolvedores de aplicativos aqui é a oportunidade de construir e testar aplicações em seus desktops com a linguagem de sua escolha (Java, Jython, Scala, Clojure, ou JRuby) com o que foi descrito como “construções familiares e componentes reutilizáveis​​” – isso, em teoria, lhes dá a capacidade de “instantaneamente” implantar seus apps em grupos de centenas de nodes.

“A Microsoft está comprometida com a compatibilidade com o Apache Hadoop para os nossos próximos serviços baseados no Windows Server e do Windows Azure”, disse Bob Baker, diretor e sócio do canal de marketing da Microsoft. “Em testes, O Cascading no Windows Server trabalhou diretamente fora da caixa e estamos certificando Cascading 2.0 no Windows Server para dar aos clientes uma forma flexível de desenvolvimento de aplicações big data para o Hadoop que lhes permite criar e implantar aplicativos para a plataforma em Windows Server e Windows Azure.

Fonte: ItWeb