quarta-feira, 30 de dezembro de 2015

Android 6.0: sai Java, entra OpenJDK

Pelo visto o Google cansou de depender da Oracle no que diz respeito ao Android. Hoje boa parte do código do robozinho utiliza as APIs da linguagem proprietária, mas desde algum tempo Mountain View vem brincando com alternativas. Uma delas seria o projeto Sky, que utilizaria a linguagem Dart no lugar do Java.

Como esse ainda é um plano de longo prazo, o jeito é improvisar: se não dá para se livrar do café javanês de cara ao menos o Google pode deixar de arcar com as licenças, e por isso anunciou que o Android 6.0 não mais utilizará as APIs proprietárias da Oracle, que serão substituídas pelo OpenJDK, a versão código aberto do kit de desenvolvimento do Java.


O movimento de chutar a Oracle do robozinho foi descoberto por desenvolvedores, e tão logo o rumou começou a se espalhar o Google veio a público e confirmou sua intenção de implementar apenas o OpenJDK na versão 6.0. Estas são as palavras oficiais da empresa:

Como uma plataforma de código aberto o Android continuará sendo desenvolvido com a colaboração da comunidade open source. Em nossa próxima versão do Android pretendemos mover as bibliotecas do Java para uma abordagem baseada em OpenJDK, a fim de criar uma base de código comum para os desenvolvedores, o que irá simplificar o desenvolvimento de aplicativos e serviços. O Google tem trabalhado e contribuído por muito tempo com a comunidade do OpenJDK, e estamos ansiosos para provermos ainda mais contribuições para o projeto no futuro.

O Google espera que ao adotar o OpenJDK, o desenvolvimento de aplicações seja facilitado já que uma só biblioteca implica em colaboração da comunidade em escala, além de poder alterar a API a seu bel prazer e turbiná-la como desejar. Claro que há as implicações legais nisso, se livrar do jugo da Oracle é muito provavelmente o motivo principal para abrir mão de um código proprietário e adotar um aberto.

Vale lembrar também que as relações entre as duas companhias nunca foram amistosas. Quando a Oracle comprou a Sun Microsystems em 2010 (a então dona do Java) ela processou o Google por infração de copyright, dizendo que o Android não poderia utilizar a linguagem sem permissão. Por sua vez o Google contra-atacou, dizendo que pela importância para desenvolvimento de software, colaboração e inovação as APIs não poderiam ser parenteáveis.

Em 2012 o Google venceu a disputa, mas no ano passado a Oracle conseguiu reverter a decisão, praticamente obrigando o Google a pagar pelas licenças. O caso agora corre na Suprema Corte. Porém Mountain View não quis mais esperar: enough is enough, que a Oracle fique com o Java e partiu para outra. E a comunidade agradece.

Fonte: MeioBit

quarta-feira, 23 de dezembro de 2015

Oracle é acusada de enganar clientes ao tratar da segurança do Java

A Oracle levou uma bronca da Comissão de Comércio dos Estados Unidos (FTC) por não tratar claramente sobre como funcionam as atualizações do Java, deixando os clientes acreditarem que têm uma plataforma mais segura do que ela realmente é.

A questão levantada pela FTC é que a Oracle falhou em avisar que as atualizações não removem versões anteriores à 6 update 10 dos computadores. Assim, embora passe a sensação de que está deixando as máquinas mais seguras, na verdade a companhia acaba encanando os clientes, porque versões antigas do software são facilmente exploráveis para ataques.

“Quando o software de uma empresa está em centenas de milhões de computadores, é vital que seus comunicados sejam verdadeiros e suas atualizações de segurança realmente garantam segurança para o software”, reclamou Jessica Rich, uma das diretoras da FTC.

Após reclamação do órgão, a companhia concordou em ser mais transparente a respeito do assunto para não causar problemas de interpretação. A Oracle também terá de dar informações sobre como os clientes podem desinstalar versões antigas do software.

Escrito por LEONARDO PEREIRA
Fonte: OlharDigital

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Oracle propõe novo projeto Mobile OpenJDK

A Oracle propôs um novo projeto para revigorar o estado do mobile no Java. Se for adotado pelo OpenJDK, o Projeto Mobile será focado em portar o OpenJDK para plataformas móveis populares como iOS, Android e Windows Mobile.

Bob Vandette, líder proposto para a iniciativa, confirmou que a Oracle tem a intenção de fazer contribuições essenciais para o novo projeto, que teria como base o OpenJDK 9. Os detalhes incluem suporte para:

  • O equivalente ao profile compact2 do Java 8, mas como um módulo do Java 9;
  • iOS x64 e arm64 (o arm64 por meio de um interpretador puro em C++);
  • Android x86 e arm (32-bit com o JIT habilitado);
  • Windows 10 x64 Surface Pro;
  • Interface de ajuda JavaLauncher para simplificar a inclusão do Java em aplicações móveis.

A Oracle planeja contribuir com o sistema de compilação, além do Hotspot e mudanças no código da JDK para chegar a plataformas móveis. O anúncio parece indicar que a Oracle incluiria a habilidade de produzir Java runtimes estáticas, como o iOS tem restrições a certos tipos de transformações de código dinâmico que são normalmente realizados pelo Java em tempo de execução.

A proposta ainda precisa ser aprovada pelos membros votantes elegíveis do OpenJDK, mas parece ter tido apoio em uma votação antecipada.

Com informações de InfoQ


Fonte:Imasters

Oracle disponibiliza o Java RE v8 Update 65

A Oracle disponibilizou hoje para download o Java RE v8 Update 65 para Windows* e outras plataformas.

O Java Runtime Environment (ou Java RE) permite que os usuários executem jogos e aplicativos programados em Java, façam o upload de fotos em certos sites, conversem online, façam tours virtuais e usem serviços como treinamento online, transações bancárias online e mapas interativos.

Muitos serviços de internet banking no Brasil requerem a instalação do Java Runtime Environment no computador, por isso é extremamente importante mantê-lo sempre atualizado. Ele está disponível para download gratuitamente e em versões 32 e 64 bits para Windows.

De acordo com o changelog publicado pela Oracle aqui, o Java RE v8 Update 65 traz correções de bugs e de falhas de segurança.

Uma lista com todos os bugs corrigidos por esta versão pode ser encontrada aqui.

*Java RE v8 não inclui suporte para o Windows XP.


Fonte: R7

sexta-feira, 9 de outubro de 2015

Java, Silverlight e outros plugins NPAPI deixarão de funcionar no Firefox em 2016

Seguindo os passos do Chrome, a Mozilla anunciou que planeja remover o suporte a plugins NPAPI do Firefox em 2016. Após a mudança, não será mais possível visualizar corretamente páginas que dependam de Java, Silverlight e outros plugins do gênero — que normalmente são os culpados pelas falhas de desempenho e segurança nos navegadores.

Claro que existe uma exceção à regra: o Flash continuará funcionando. A Mozilla trabalhará com a Adobe para desenvolver correções de segurança, melhorias de estabilidade e novas funcionalidades, porque o plugin ainda é importante para a maioria dos usuários do Firefox.

O resto não terá o mesmo destino. A engine gráfica Unity já trabalha em formas de permitir que os conteúdos sejam renderizados diretamente no navegador, sem depender de plugins externos. A Oracle, por sua vez, recomenda que os sites que usam applets em Java migrem para outras soluções livres de plugins. Já o Silverlight… bem, nem a Microsoft suporta sua própria tecnologia.

A Mozilla não informou uma data exata para que o Firefox deixe de suportar plugins NPAPI, mas isso não deve demorar para acontecer: Chrome e Microsoft Edge não funcionam mais com plugins há meses, e as novas plataformas do Firefox, como a versão de 64 bits para Windows, não terão suporte a plugins desde o lançamento.

Parece que certas empresas precisarão se adaptar.

Fonte: TecnoBlog

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Google lança sua ferramenta interna open source para desenvolvimento de software

Bazel é a nova proposta open source da Google que automatiza a criação e os testes de software. Ainda em fase beta, o Bazel também é altamente escalável e agnóstico, ou seja, independente da linguagem é possível acessar um web service. Além disso, é capaz de gerar compilações de bit exato tanto na máquina de um desenvolvedor quanto o cluster de construção.

Liberado na quarta-feira (9), o serviço permite a desenvolvedores gerar compilações de software e testá-las em um ambiente livre e rápido. Está disponível para Linux e OS X e tem vantagem na agilidade no processo de liberação de novas versões. Oferece ainda suporte a códigos escritos em Java, C++, Python, além de outras linguagens.

O Bazel é escrito em Java e de código aberto sob a licença Apache, e é "usado para construir a maioria dos softwares da Google," de acordo com a página do projeto no GitHub. É um projeto interno que a gigante lança para o mundo, a fim de impulsionar o desenvolvimento e esforços da comunidade.

Além disso, o projeto oferece mais praticidade, uma vez que a ferramenta permite aos desenvolvedores selecionarem determinados arquivos para uma recompilação e porque ele não verifica a integridade de códigos que não foram alterados desde a última utilização.

Permitindo que os desenvolvedores utilizem bibliotecas de fontes populares, como o GitHub e o Maven, ele também permite editar a API para customizar o processo e oferece suporte para Android e iOS.

"Queremos contribuir com o que aprendemos até agora para a maior comunidade de desenvolvedores", diz o comunicado da companhia.

Ainda não está claro quando ou como o Bazel será lançado, como uma ferramenta de desenvolvimento universal para todos os produtos da Google. Por exemplo, por incluir suporte para Java, o Bazel pode trabalhar com Android também, como já mencionado. No entanto, deslocando o Grandle, que atualmente é definido pela Google como a ferramenta de build padrão para desenvolvimento Android, será necessário a participação de desenvolvedores "enraizar" o novo Bazel.

Vale destacar que o Windows não é suportado. Por enquanto, o Bazel só irá funcionar no Ubuntu Linux e Mac OS X, devido à forma como ele utiliza links simbólicos sobre essas plataformas. "No momento, estamos trabalhando ativamente na melhoria de suporte do Windows", diz o FAQ do projeto.

Fonte: TudoCelular

quarta-feira, 9 de setembro de 2015

Java ainda reina, mas Go ganha popularidade junto aos programadores

Linguagens como Scala e Go estão se beneficiando de um ajuste feito há algumas semanas no algoritmo do Tiobe Index. A mexida tinha o objetivo de eliminar ruídos estatísticos nos rankings. O indexador avalia a popularidade de ferramentas.

Apesar do ajuste, Java e C permaneceram em lugares de destaque no topo do índice. Porém Scala subiu da 33ª para a 27ª posição no ranking; enquanto Go saltou do 95º para o 44º lugar no último mês.

Ada subiu para a 23ª colocação na lista (sendo que estava em trigésimo em agosto); Rust ficou na posição 50 e Clojure quase entra nos Top 50 (ficou na 52ª). Outro salto significativo foi de Julia, que saiu da 107ª para 72ª posição com os ajustes dos algoritmos.

As linguagens que perderam terreno na lista foram F#, saindo da 16ª para 32ª colocação na lista; OpenEdge ABL (da 21ª para a 30ª) entre agosto e setembro.

O topo da lista, além das já citadas Java e C, conta com a presença de ferramentas famosas como C++, C# e Python.

Outro índice que mede a popularidade de ferramentas de programação com base em buscas no Google, o PyPL Popularity of Programming Language Index, Java também figura na primeira posição, seguida de PHP, Python, C# e C++.

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

2º Encontro técnico do ALJUG

Olá pessoal!

Afim de fazer uma série de encontros técnicos, estamos iniciando com uma assunto bastante legal, MAVEN e GRADLE.



Será um dojo, onde todos aprendem com todos!

Este encontro será na faculdade Estácio FAL no dia 26 de Setembro!

Lá entraremos em votação para o assunto do próximo encontro! Então não perca! Estamos esperando por vocês!

Qualquer sugestão é bem vinda!

quarta-feira, 19 de agosto de 2015

Oracle disponibiliza o Java RE v8 Update 60

A Oracle disponibilizou hoje para download o Java RE v8 Update 60 para Windows* e outras plataformas.

O Java Runtime Environment (ou Java RE) permite que os usuários executem jogos e aplicativos programados em Java, façam o upload de fotos em certos sites, conversem online, façam tours virtuais e usem serviços como treinamento online, transações bancárias online e mapas interativos.

Muitos serviços de internet banking no Brasil requerem a instalação do Java Runtime Environment no computador, por isso é extremamente importante mantê-lo sempre atualizado. Ele está disponível para download gratuitamente e em versões 32 e 64 bits para Windows.

De acordo com o changelog publicado pela Oracle aqui, o Java RE v8 Update 60 traz correções para múltiplos bugs e para algumas falhas de segurança.

Uma lista com todos os bugs corrigidos por esta versão pode ser encontrada aqui.

*Java RE v8 não inclui suporte para o Windows XP.

Faça o download do Java RE v8 Update 60
Os usuários podem fazer o download do Java RE v8 Update 60 para Windows (32 e 64 bits) e para outras plataformas clicando aqui e mais informações sobre o Java podem ser encontradas no site java.com.

Update 60 corrige múltiplos bugs e também corrige algumas falhas críticas de segurança


Artigos Relacionados Oracle disponibiliza o Java RE v8 Update 51 Oracle disponibiliza o Java RE v8 Update 31 Oracle prepara 167 atualizações de segurança Oracle lança Java RE v7 Update 72 e Java RE v8 Update 25 Oracle disponibiliza o Java RE v8 Update 20 Oracle lança Java RE v7 Update 67 Oracle lança Java RE v7 Update 65 e Java RE v8 Update 11 Oracle prepara 113 atualizações de segurança 

Fonte: R7.com

Todas as versões do Android usam códigos do Java ilegalmente, acusa Oracle

Faz cinco anos que o Google tenta convencer a Justiça americana de que não infringiu nenhum direito da Oracle quando construiu a API do Android e a cada nova decisão a balança pende para um lado diferente. Agora o caso ganhou um componente extra, porque a Oracle mudou os termos da reclamação para afirmar que as últimas seis versões do Android contêm uma arquitetura ilegal.

Basicamente, a Oracle diz que o Google usou pedaços do Java para construir Interfaces de Programação de Aplicações (APIs) que rodam nas versões Gingerbread, Honeycomb, Ice Cream Sandwich, Jelly Bean, KitKat e Lollipop. Até então apenas o Froyo estava na briga.

Como explica o Ars Technica, parte da defesa do Google está concentrada em argumentar que APIs não poderiam ser listadas em processos de direito de uso porque são elas as responsáveis por promover a intercomunicação entre aplicativos num mesmo sistema operacional. Dois meses atrás um tribunal já tinha concordado com a empresa e manteve o argumento de que há um perigo por trás dos "monopólios de copyright sobre os blocos que constroem a base do desenvolvimento e da programação dos computadores".

Em 2012, outro juiz balizou a defesa do Google, decidindo que não seria permitida a cobrança de direitos em APIs, mas uma corte de apelação derrubou a decisão ao seguir no caminho oposto. A vitória da Oracle só não foi maior porque, na ocasião, a mesma corte de apelação entendeu que o Google tinha o direito justo de usar os códigos sem a necessidade de pagar licença.

Foi aí que a Oracle resolveu mudar os termos do processo e incluir seis versões do Android na briga. Agora, todos precisariam passar pelo mesmo caminho para que a vitória fique com o Google. Caso contrário, a Oracle pode se tornar a responsável por criar um precedente jurídico com potencial de gerar uma influência no mercado inteiro de desenvolvimento de softwares.

Só não é possível aplicar a mesma lógica do processo para todos os sistemas porque, como explica o Ars Technica, a carta do "uso justo" é complicada. Cada caso é avaliado separadamente, e cada juiz entende isso de uma forma.

Fonte: OlharDigital

sábado, 1 de agosto de 2015

Oracle não desiste de reclamar direitos sobre sistema Android

Em causa está um litígio sobre patentes que vem desde 2010. A Oracle considera que a Google utilizou abusivamente a linguagem de programação Java na construção do sistema operacional Android. A gigante das bases de dados pretende receber royalties da Google, depois de ter herdado as patentes da linguagem Java quando se fundiu com a Sun, enquanto que a gigante dos motores de buscas considera que deve poder utilizar o Java sem ter de pagar.

Em junho, o Supremo Tribunal norte-americano discordou do encerramento do caso a favor da Google e reenviou o processo para o Tribunal Federal de São Francisco. Em 2012, um júri considerou que a Google infringiu os direitos de autor da Oracle, mas chegou-se a um impasse no que diz respeito ao que se pode considerar uma utilização justa da linguagem Java no Android.

Esta quinta-feira, o juiz William Alsup anunciou que, após a análise do processo, existe um conjunto de matérias que devem ser resolvidas antes de se avançar para novo julgamento sobre a utilização justa e prejuízos daí resultantes. Em causa está a apresentação de novos documentos pela Oracle, avança a agência de notícias Reuters.

A fabricante de software considera que é cada vez mais prejudicada, uma vez que, desde que se iniciou este processo, a "posição de mercado do Android aumentou substancialmente". Atualmente, o sistema operativo Android é líder de mercado no segmento de smartphones.

A Oracle processou a Google há cinco anos e pretende uma indemnização de cerca de mil milhões de dólares (912 milhões de euros ao câmbio de 31 de julho de 2015)

O novo julgamento deverá realizar-se na primavera de 2016, antecipa o juiz Alsup, que aconselhou as empresas a chegar a um acordo antes dessa data, através da mediação.

O advogado da Google, Robert Van Nest, considera que a mediação seria “prematura”, no entanto, o juiz foi inflexível e ordenou às empresas que resolvessem a questão com recurso à mediação “quer gostem, quer não gostem”.

Fonte: SapoTek

quinta-feira, 16 de julho de 2015

Oracle corrige falha de dia zero no Java e outras 190 vulnerabilidades

Em seu patch mais recente, a Oracle consertou 25 falhas do Java, incluindo uma que já era explorada em ataques. A empresa liberou o Update 51 para Java 8, o Update 85 para Java 7 e o Update 101 para Java 6, dos quais apenas o primeiro é público, já que o suporte para as versões anteriores se esgotou há alguns anos e está disponível apenas a clientes com contratos de extensão. Entre os reparos, um é específico à plataforma Mac e quatro são para o Java Secure Socket Extension (JSSE), informou Eric Maurice, diretor de segurança de software da Oracle.

Além da linguagem de programação, a companhia também atualizou uma gama de outros produtos, como Oracle Database, Oracle Fusion Middleware, Oracle Hyperion, Oracle Enterprise Manager, Oracle E-Business Suite, Oracle Supply Chain Suite, Oracle PeopleSoft Enterprise, Oracle Siebel CRM, Oracle Communications Applications, Oracle Java SE, Oracle Sun Systems Products Suite, Oracle Linux and Virtualization e Oracle MySQL. Ao todo, 193 vulnerabilidades foram reparadas, das quais 44 eram decorrentes de componentes externos.

Das 25 falhas corrigidas na plataforma, 23 podem ser exploradas remotamente sem a necessidade de autenticação, com 16 vulnerabilidades afetando somente a implementação para clientes e 5 atingindo a implementação de clientes e servidores.

A atualização reparou a falha CVE-2015-2590, que possuía status de dia-zero, ou seja, era explorada por agressores enquanto não era disponibilizada uma solução. Ela foi descoberta por pesquisadores da Trend Micro em ataques que às forças armadas de um país membro da OTAN não identificado e às defesas dos Estados Unidos.

As agressões foram promovidas pelo grupo de ciberespionagem conhecido como Pawn Storm ou APT28, supostamente ligado ao serviço secreto russo. Ativo desde 2007, ele costuma se focar em organizações militares, midiáticas e governamentais.

Embora o Java ainda seja muito usado em aplicações Web de ambientes corporativos, raramente é encontrado em sites voltados ao consumidor, eliminando a necessidade do plug-in na maioria dos navegadores de usuários finais, alvos da maioria das explorações da plataforma.

É possível realizar a remoção e a inabilitação manual do Java nos navegadores instalados em um computador, mas o plug-in pode ser reabilitado automaticamente em sua próxima atualização. Desinstalá-lo do sistema costuma ser inviável, pois algumas aplicações ainda o exigem.

Felizmente, a Oracle adicionou uma opção no painel de controle da plataforma que serve de central para a inabilitação do suporte a conteúdo baseado em Java nos navegadores.

As empresas que dependem do suporte Java para a Web terão mais trabalho para se defenderem das explorações de dia-zero, mas algumas opções já reduzem a probabilidade de ataque. O Internet Explorer, por exemplo, possui uma ferramenta que permite aos administradores restringirem os sites com permissão de carregar conteúdo Java, enquanto o Mozilla Firefox e Google Chrome oferecem a opção de clicar para reprodução, usada para prevenir a execução automática de conteúdo baseado na linguagem de programação.

quarta-feira, 15 de julho de 2015

Austrália, Canadá e Espanha recrutam brasileiros para oportunidades em TI

Se você está em busca de uma oportunidade em tecnologia da informação (TI) fora do País, essa pode ser sua chance. Austrália, Canadá e Espanha estão com vagas abertas para brasileiros. Confira abaixo as vagas:

Austrália
Na Austrália, por exemplo, são 191 oportunidades em diferentes segmentos, incluindo TI e engenharia. Para visualizar as vagas, é preciso acessar o site do governo em Skilled Occupation List (SOL), e buscar as posições. Para se candidatar, é necessário procurar, até 30 de julho, as respectivas autoridades responsáveis pela análise de currículos - indicadas ao lado direito da tabela.

Espanha
Já as oportunidades na Espanha somam mais de 300. As vagas são para diversas cidades: Barcelona, Lleida, Valencia e Madrid. Para se candidatar, é necessário ter inglês fluente e bons conhecimentos em Java (FE e BE), HTML 5, JS Angular, Cobol, QlikView, Powercenter, e SQL.

Os interessados devem enviar o currículo em inglês para careeriberia@gft.com com o assunto “Espanha” na mensagem até 30 de julho. 

Canadá
O país procura talentos em TI que falem francês para atuar na região de Quebec em um contrato temporário. São cerca de 130 oportunidades em nove empresas. Os profissionais devem reunir conhecimentos em desenvolvimento Java, C++, C#, Phyton, .Net, desenvolvimento web, iOS ou Android, administração de banco de dados, tecnologia Genesys, entre outros. Os currículos devem ser enviados até 9 de agosto. 

Fonte: ItForum365

segunda-feira, 6 de julho de 2015

5 recursos do Java 9 que vai mudar como você desenvolve Software (e 2 que não vai)

Quais são as características mais emocionantes que são esperados para ser lançado em Java 9?

Não se distraia com o silêncio ultimamente em torno do Java 9. Os committers JDK estão trabalhando duro para preparar a próxima versão, prevista para ser concluída a poucos meses, em Dezembro de 2015. Depois disso, ele vai passar por testes rigorosos e correções de bugs preparando-o para disponibilidade geral, que está prevista para setembro de 2016.
Hoje temos uma imagem muito clara das características que podemos esperar do Java 9. Se o Java 8 poderia ser descrito como o maior lançamento de lambdas, streams e mudanças na API, então Java 9 é tudo sobre Jigsaw, utilitários extras e mudanças sob o capô . Neste post reunimos algumas das características que acreditamos serem os mais emocionantes que são alvo do Java 9 - Além de do projeto Jigsaw, que assumiu a missão de quebrar o JRE e trazendo modularidade para componentes do núcleo do Java.

1. Java + REPL = jshell

Sim. Anteriormente tínhamos dúvidas que o projeto Kulla tornaria a tempo para integrar o Java 9, mas agora é oficial. A próxima versão do Java contará com uma nova ferramenta de linha de comando chamado jshell que irá adicionar suporte nativo e popularizar uma maneira Java para REPL (Leia-Eval-Print-Loop). Significado, digamos, se você vai querer executar algumas linhas de Java em seu próprio país, você não terá que embrulhar tudo em um projeto ou método separado.

2. microbenchmarks estão chegando

O Java Microbenchmarking Harness (JMH) por Alexey Shipilev está dando o próximo passo em sua evolução e se junta Java como uma solução oficial benchmarking. Então uma maneira padronizada de realizá-las é algo que é com certeza uma melhoria.
JMH é um Java harness para construção, execução e análise de nano / micro / mili / macro benchmarks. Quando se trata de aferição precisa, há forças em jogo como vezes warmup e otimizações que podem ter um grande impacto nos resultados. Especialmente quando você está indo para baixo para micro e nano segundos. Então, hoje JMH é sua melhor escolha se você deseja obter os resultados mais precisos para ajudar você a alcançar a decisão direita seguindo seus benchmarks - E agora está se tornando um sinônimo de Java 9.

3. G1 será o novo coletor de lixo padrão?


Um equívoco comum que muitas vezes ouvimos é que Java tem apenas um coletor de lixo, quando na verdade ele tem 4. Com Java 9, há uma proposta em progresso que ainda está em debate para substituir o coletor padrão de lixo (O paralelo / coletor de throughput) com G1, que foi introduzido no Java 7. Para uma visão mordida dimensionada sobre as diferenças entre os diferentes colecionadores, você pode conferir esse post aqui.
Geralmente, G1 foi projetado para melhor montões de apoio maiores do que 4 GB e tem sido conhecido por causar pausas do GC menos freqüentes, mas quando se trata de uma pausa, ele tende a ser mais longo. Recentemente nós discutimos todas as coisas GC com Haim Yadid, chefe de desempenho no Outbrain, para ajudá-lo a aprender mais sobre as diferentes soluções de compromisso entre os colecionadores. Além disso, se você gostaria de ter uma visão de dentro deste debate, as listas de discussão hotspot-dev e jdk9-dev são um ótimo lugar para começar.

4. HTTP 2.0 é o futuro


O HTTP 2.0 RFC foi aprovada apenas alguns meses atrás, a construção em cima de algoritmo SPDY do Google. SPDY já mostrou grandes melhorias de velocidade através de HTTP 1.1 que variam entre 11,81% para 47,7% e a sua execução já existe na maioria dos navegadores modernos.
Java 9 terá suporte completo para HTTP 2.0 e apresentam um novo cliente HTTP para Java que irá substituir HttpURLConnection, e também implementar HTTP 2.0 e websockets.

5. O processo de API terá um enorme impulso


Até agora tem havido uma capacidade limitada para controlar e gerenciar os processos de sistema operacional com Java. Por exemplo, a fim de fazer algo tão simples como obter o seu processo PID em versões anteriores do Java, você precisa do código nativo de acesso ou usar algum tipo de uma solução mágica. Além disso, seria necessário uma implementação diferente para cada plataforma para garantir que você está recebendo o resultado correto.

A atualização irá estender a capacidade do Java para interagir com o sistema operacional: Novos métodos diretos para lidar com PIDs, nomes de processos e estados, e capacidade de enumerar JVMs e processos e muito mais.

O que você não vai estar vendo em Java 9?


Duas características interessantes que assumimos vai fazer parte da próxima versão Java - mas agora nós sabemos que eles serão ignorados neste momento são:

1. API JSON padronizada


Em uma pesquisa que realizamos com 350 desenvolvedores, a API JSON foi tão alardeado como Jigsaw, mas parece que não fez o corte, devido a problemas de financiamento. Mark Reinhold, arquiteto-chefe da plataforma Java, na lista de discussão JDK 9:
"Este PEC seria uma adição útil para a plataforma, mas, no grande esquema das coisas, não é tão importante quanto os outros recursos que a Oracle está a financiar, ou financiamento, considerando, para JDK 9. Podemos reconsiderar esta JEP para 10 ou JDK uma versão posterior. "

2. Dinheiro e API Moeda

Em outras notícias, também foi falado a respeito da Money and Currency API que também está com falta de suporte Oracle. Esta é a resposta que recebemos do Anatole Tresch, a liderança APIs spec.


Fonte: JavaCodeGeek Traduzido por: ALJUG

terça-feira, 30 de junho de 2015

Guerra do Java: Google perde mais uma na batalha contra a Oracle

A Suprema Corte dos Estados Unidos devolveu nesta segunda-feira, 29/06, o processo da Oracle contra o Google à Justiça Federal do país. A ação, por violação de patentes, estava na instância máxima do Direito norte-americano a pedido da Google, que sofreu uma derrota em instâncias federais em 2014.

Com a decisão, a Suprema Corte avaliza que a ação movida pela Oracle tem fundamento e que, embora possa demorar anos para que receber um veredito final, a gigante de buscas terá de pagar para usar pedaços de códigos no sistema operacional Android, o mais popular no mundo dos smartphones e tablets, e baseado em Java.

A Oracle entrou na Justiça contra a Google em 2011. A empresa de Larry Ellison alegou que o Android foi construído com pedaços do Java, sem que a Google negociasse o pagamento de royalties. A Google, por sua vez, nega qualquer cópia. Diz que não deve nada à Oracle pois os códigos usados não seriam patentáveis.

O processo pode resultar no pagamento de mais de US$ 1 bilhão pelo Google. E já foi objetivo de uma vitória e uma derrota na Justiça do país. O julgamento divide o setor de tecnologia nos EUA. Yahoo!, Red Hat e HP já se posicionaram favoráveis à Google, enquanto Microsoft, NetApp e EMC apoiam a Oracle.

*Com agências internacionais

Fonte:Convergencia Digital

sábado, 20 de junho de 2015

Emitindo certificado pelo Site do ALJUG

Olá pessoal.

Gostaram do ALJUG JAVA ONE TOUR, eu também!

Agora vamos emitir os certificados, que já estão disponível no site.


Segue abaixo as instruções para emitir certificado pelo site, qualquer dúvida posta um comentário.




No próximo post irei colocar as fotos do evento!

E em setembro temos um encontro marcado!


quinta-feira, 11 de junho de 2015

Procuram-se desenvolvedores

Pesquisa revela aumento na demanda por profissionais especializados em Microsoft Dot.Net, Oracle PL-SQL e Java.

Segundo o levantamento realizado pela Conquest One, consultoria brasileira de TI com atuação em Outsourcing e Staffing, que analisou as oportunidades do mercado de Tecnologia da Informação em 2014 - estimado para crescer acima da economia em 2015 - baseado nas vagas trabalhadas pela companhia no período, as oportunidades de TI serão crescentes para os desenvolvedores nos próximos anos.


Das vagas do ano anterior, a área de desenvolvimento se destacou, com a busca por profissionais para tecnologias Dot.Net, PL-SQL e Java, que responderam por 11%,  12% e 5% das vagas preenchidas respectivamente, resultando em 28% do total de demandas do período; áreas de infraestrutura que incluem os Analistas de Suporte (11%), Administradores de redes (6%), Consultores Windows (6%) e DBA (5%) também responderam por boa parte das demandas do ano, com uma média de 28% das oportunidades. Das vagas contabilizadas pelo levantamento, no consolidado anual, a área de desenvolvimento demandou 41% profissionais e a de infraestrutura 37%.

“A área de infraestrutura está se consolidando, porque as empresas têm transferido a sua infraestrutura para a nuvem, por isso, é natural ver o aumento da procura por profissionais de desenvolvimento e a queda pelos de infraestrutura, uma tendência que será crescente na área de TI nos próximos anos”, explica Marcelo Vianna da Silveira, sócio-diretor da Conquest One.

Em 2014, os setores de construção (18%), tecnologia (16%), farmacêutico (9,5%), varejo (8%), processamento de cartões (8%) e indústria (7%) demandaram mais profissionais de TI, atrás de setores de seguros, saúde e serviços, com uma média de 6%, cada.  Já no primeiro trimestre de 2015, o aumento na demanda por profissionais de TI se manteve nos setores de construção (20%), tecnologia (19%), farmacêutico (15%), e as áreas de processamento de cartões (10%), saúde (8%), varejo (8%) e serviços (5%) também se destacaram.

“A estimativa é que em 2015 esse cenário mude, com o setor financeiro, principalmente os bancos, exigindo profissionais capacitados para atuar em áreas como mobilidade e segurança”, afirma Antonio Loureiro, presidente da Conquest One. A expectativa da companhia é que em 2015 o número de vagas preenchidas tenha aumento na ordem de 15%.

Embora a área esteja aquecida, 90% das oportunidades do ano passado foram para profissionais com experiência para os níveis pleno, sênior ou gerencial – esta última área respondeu por mais de 10% das demandas do ano passado – e nesse trimestre, 20% das oportunidades são para os cargos de liderança, para atuar nas funções de líderes e gerentes de projetos. O inglês também tem entrado na exigência dos contratantes, e no ano passado, 10% das vagas exigiram fluência no idioma, tendência que deve se manter, de acordo com a Conquest One. “O inglês tem se tornado mandatório para o profissional de tecnologia, que precisa estar apto a compreender diferentes sotaques e participar de conference calls com profissionais de diversas regiões do mundo”, conclui Marcelo Vianna da Silveira.

Fonte: Ipnews

quarta-feira, 3 de junho de 2015

Eventos ALJUG - Tour JavaOne

Olá pessoal e mais eventos a vista!

Desta vez é o Tour JavaOne

No dia 18 de Junho de 2015 haverá o Tour JavaOne ALJUG!


O evento será realizado no auditório do Colégio Santa Úrsula na Faculdade


Contaremos com a presença de Bruno{JavaMan} e Ruslan o CEO da Jelastic


A inscrição deverá ser feito no site do ALJUG

Para isso preencha os dados escolha o evento ALJUG - JAVA ONE TOUR no campo "Inscrição em" selecione a opção Palestra e escolha qualquer uma das palestras, com isso poderemos está gerando o certificado do evento.

Esperamos você!






Eventos ALJUG - Workshop Be Mean

PessoALL,


Iniciando nossas atividades com eventos, de 2015, estaremos nos dias 08,09,10,11 e 12 realizando um workshop, trata-se do WorkShop Be Mean presencial aqui em Maceió-AL.

Veja o cartaz abaixo:



As inscrições poderão ser realizadas através do site https://goo.gl/mVbKhf


Vale lembrar que só são 20 vagas.

Conto com a presenças de vocês!

quinta-feira, 28 de maio de 2015

EUA pedem que Google seja ignorado em caso sobre Java

Washington - O governo do presidente norte-americano Barack Obama tomou partido nesta terça-feira contra a Google e disse que a Suprema Corte do país não deve ouvir o apelo da empresa em um caso contra a Oracle Corp com amplas implicações para a indústria de tecnologia, de acordo com um documento apresentado à corte.

O caso envolve o quão abrangente deve ser a proteção dos direitos autorais para a linguagem de programação Java.

A Oracle venceu uma decisão do tribunal de apelações federal no ano passado, que garante o direito autoral de partes do Java, mas o Google argumenta que deveria ter liberdade para usar Java sem pagar licenciamento.

O Google, que usou Java para projetar seu sistema operacional para smartphones Android, apelou à Suprema Corte dos EUA.

O tribunal então pediu ao governo Obama em janeiro para se pronunciar sobre o caso.

Segundo o Google, uma vitória da Oracle pode obstruir "um grande volume de inovação", porque os desenvolvedores de software não seriam capazes de construir livremente sobre o trabalho uns dos outros.

Mas a Oracle diz que a proteção efetiva de direitos de autor é a chave para a inovação de software.

O advogado-geral norte-americano, Donald Verrilli, disse no documento apresentado nesta terça-feira que o argumento do Google de que o código não tem direito à proteção "não tem mérito" e que não precisa ser revista pela Suprema Corte.

A Suprema Corte deve decidir sobre o caso até junho.

Fonte: Exame

quarta-feira, 6 de maio de 2015

Linguagem Dart quer substituir Java e acelerar apps do Android

Com exceção de alguns games, os apps do Android são baseados no Java. Mas essa dependência do sistema operacional, que também tem a interface feita na linguagem, não deve demorar a diminuir. Isso porque engenheiros do Google trabalham, pelo menos desde 2011, na criação de um substituto, chamado de Dart, cuja aplicação no SO, batizada de Sky, foi mostrada recentemente durante um congresso.

A plataforma de programação web tem como foco o desempenho dos aplicativos criados com base no framework demonstrado. De acordo com Eric Seidel, engenheiro que faz a apresentação do vídeo abaixo, um dos principais objetivos do sistema é fazer aplicações rápidas e responsivas, que rodam sempre estáveis, sem atrasos na exibição.

Nos padrões atuais – e na aplicação demonstrada, que pode ser baixada aqui –, isso equivale a 60 Hz (ou 60 frames por segundo) constantes. Contudo, a ideia dos desenvolvedores é fazer esse patamar dobrar, chegando a 120 Hz. E o mais interessante: tudo sem os chamados janks, causados por frames que demoram demais a carregar e que não conseguem acompanhar a taxa de atualização (refresh rate) da tela do dispositivo.

A API do framework Sky simplesmente “não bloqueia a thread principal da UI”, ou interface do usuário. “Isso significa que a UI continuará rápida e responsiva, mesmo que o aplicativo fique lento”, diz o site Ars Technica. No exemplo mostrado, os frames eram renderizados a 1.2 ms, bem abaixo dos 8 ms necessários para chegar à marca de 120 Hz. A aplicação, porém, é bem simples, o que ainda deixa dúvidas em relação aos apps mais pesados.

Outra característica da linguagem é o fato de ser ligada à web, ponto em que remete ao HTML5. Seus apps “funcionam um pouco como sites”, e a maior parte de seus códigos fica hospedada na rede. Dessa forma, desenvolvedores podem continuar o trabalho nas aplicações e usar o servidor HTTP para enviar as novas informações – e atualizações, inclusive de segurança –, instaladas assim que a aplicação é reaberta no dispositivo do usuário – igual a um site.

O lado “web” da linguagem também significa que ela é agnóstica, e deve rodar em qualquer plataforma que tenha uma máquina virtual Dart. Em uma comparação um pouco forçada, é mais ou menos a mesma história de aplicativos em HTML5 que funcionam em qualquer navegador com suporte. A principal diferença está no fato de que os apps na nova linguagem têm acesso às APIs do sistema, o que aumenta consideravelmente sua integração.

O lado negativo dessa dependência da web é que as aplicações, como a demonstrada pelo engenheiro Seidel, não funcionam offline. É algo que poderia ser resolvido com cache, mas não deixa de ser um contratempo.

De qualquer forma, o framework Sky ainda está no início da fase de testes. Por isso, não há previsão para a chegada de apps na Play Store, além do demonstrado na apresentação. O projeto é de código aberto, e você pode checar os avanços dos engenheiros do Google – e até tentar colaborar – na página no Github.

Fonte: Imasters

segunda-feira, 20 de abril de 2015

Google registra patente que prevê criação de robôs com personalidade humana

 Não é novidade que o Google vem trabalhando com robôs para diversas finalidades. Dessa vez, no entanto, a empresa quer ir além e criar máquinas com “pensamentos” parecidos com o das pessoas. Aparentemente, a ideia da empresa é que as criações possam ter sua personalidade customizada para cada pessoa e, em um futuro mais distante, possam criar a habilidade de se adequarem às suas próprias personalidades.

Tudo isso está previsto em uma patente de 2012 registrada pela empresa no inicio desta semana. No documento, a empresa diz que o projeto prevê “métodos e sistemas para robôs e interação entre usuários que serão oferecidos para gerar a personalidade do robô”.
A patente ainda afirma que um robô poderá acessar os aparelhos pessoais de um usuário para não só determinar, mas também identificar informações sobre ele. “O robô poderá ser configurado para se adequar à personalidade e interagir com o usuário se baseando em informações prévias”, diz o documento.

O Google também acredita que os robôs poderão identificar os humanos usando reconhecimento facial ou de voz, configurando as suas personalidades para combinar com as preferências de uma pessoa. Uma das expectativas é que a personalidade e customização possam ser transferidas entre as máquinas, assim como informações armazenadas por meio da nuvem.

Um dos objetivos do Google é desenvolver a tecnologia para robôs que prestam serviços, criando máquinas que possam interagir melhor com idosos, crianças e pacientes de hospitais.

Patrick Moorhead, analista da companhia Insights & Strategy, diz que a ideia é útil e assustadora. 
“Para idosos ou assistentes pessoais, este tipo de tecnologia pode ser muito útil, possibilitando compreensões sobre humor e expressões. Eu acredito que quando feito certo, um robô com personalidade poderá fazer com que humanos se sintam  mais confortáveis”, diz.

Recentemente, o Google lançou o Spot, um modelo de robô inspirado em animais, que é resultado da compra da empresa de robótica Boston Dynamics, em 2013.
Com informações de IDG Now e Canaltech.

Escolhendo a Primeira Linguagem de Programação

Antes de escolher a sua primeira linguagem de programação, você também deve verificar se este infográfico sobre o que é Programação e o que os programadores fazem.

 Então você quer aprender programação? Talvez você já perguntou a seus amigos desenvolvedores para recomendações e obter respostas diferentes. Eles explicaram com termos que você não entende (o que é orientado a objetos ?!). Para ajudar você a escolher a sua primeira linguagem de programação para aprender, aqui está um infográfico fácil de entender que recomenda a melhor opção, dependendo do seu objetivo e interesse. Detalhes como dificuldade de aprendizagem, popularidade e salário médio de cada linguagem de programação de computador são fornecidos também.

Nota: Um bom programador deve conhecer pelo menos algumas linguagens de programação para aprender diferentes maneiras de abordar problemas. Eles continuam a aprender e crescer como avanços tecnológicos. Este é apenas o início de sua jornada de programação. Basta escolher um e começar a programar agora!

A maioria dos bons programadores fazer a programação não porque esperam para receber o pagamento ou obter adulação por parte do público, mas porque é divertido de programa.

- Linus Torvalds (criador do Linux)

Veja o Infográfico abaixo:


Fonte:Carlcheo
Traduzido e modifcado.

Nova versão do Chrome é a primeira a desativar plugins Java e Silverlight por padrão

O Google lançou na noite desta última terça-feira a versão 42 de seu navegador Chrome. E no pacote de mudanças está uma que pode pegar alguns usuários de surpresa: os plugins Silverlight, da Microsoft, e Java – este ainda hoje muito utilizado em sites de internet banking – vêm, pela primeira vez, desativados por padrão no programa.

A alteração é parte de um processo que deve acabar de vez com o suporte a add-ons baseados na velha NPAPI, uma API para plugins multiplataforma utilizada pela primeira vez na versão 2.0 do finado Netscape. Essas mudanças foram anunciadas ainda em 2013 (e depois reforçadas em 2014), e visam melhorar a velocidade, a estabilidade e a segurança do navegador – o que não deixa de ter sentido, visto o número de falhas encontradas no Java nos últimos anos. As modificações, por fim, ainda incluem a remoção desses add-ons da loja do Chrome e devem afetar o Unity Web Player.

Usuários que ainda precisarem das extensões ainda têm a opção de reativá-las, mas de uma forma uma pouco mais complicada do que a presente no Chrome 40. Em vez de clicar em uma notificação na barra de URL, é preciso acessar o endereço chrome://flags/#enable-npapi, clicar em Ativar dentro de Ativar NPAPI e depois reiniciar o programa.

Este procedimento, porém, deve ser eliminado de vez em setembro deste ano, assim como o suporte aos plugins baseados na API – algo que já acontece no Chromium para Linux desde a versão 35. Então, levando em conta que o programa domina o mercado de navegadores atualmente, talvez seja uma boa hora para começar a optar pelo HTML5 na hora de desenvolver algo, como fez a Netflix, ou trocar de browser, no caso de um usuário.

Fonte: Info

Atualização de Segurança da Oracle Traz Correções Críticas para o MySQL, Java SE

   A Oracle Corporation lançou uma atualização de segurança com um total de 98 correções, incluindo 17 para a plataforma Oracle Fusion Middleware e 26 para o Oracle MySQL. As correções chegaram na terça-feira - no mesmo dia em que vieram patches da Microsoft e da Adobe Systems. MySQL é o centro do maior número de correções de segurança na atualidade. Dos 26 problemas solucionados, quatro deles podem ser explorados remotamente sem autenticação. O mais grave desses bugs detém uma classificação na CVSS de score 10,0 - a mais alta classificação de criticidade - e afeta o MySQL Enterprise Monitoring. Além disso, o segundo maior número de vulnerabilidades impactou a plataforma Fusion Middleware. 

   Doze das 17 falhas encontradas, podem ser exploradas remotamente sem que haja autenticação. O problema mais grave detectado, tem uma pontuação na escala CVSS de 10,0. Esse bug é a vulnerabilidade Ghost (CVE-2015-0235), e afeta a Infra-estrutura do Oracle Exalogic.

terça-feira, 14 de abril de 2015

Oracle e Google começam a batalha legal sobre APIs Java

As gigantes Oracle e Google em 16 de abril começou sua batalha jurídica no Tribunal Federal em ação da Oracle que acusa Google de abusar da sua proprietária APIs Java para ajudar a criar o segundo mais popular sistema operacional móvel do mundo, o Android.

A seleção do júri começou a 16 de Abril, o Burton Phillip Edifício Federal e Palácio da Justiça dos EUA no centro de San Francisco. O Exmo. William Alsup está servindo como juiz no caso, que o funcionário do tribunal disse que está prevista para durar até 10 semanas. Oracle está buscando cerca de US $ 1 bilhão em prejuízos.

A Oracle está representado por dois dos mais temidos escritórios de advocacia IP do mundo: Boies Schiller Flexner de Armonk, NY, e Morrison & Foerster de Palo Alto, Califórnia Google é representado por Keker & Van Nest of San Francisco.

A Oracle primeiro entrou com uma ação em agosto de 2010, alegando que o Google tem usado ilegalmente sete Java interfaces de programação de aplicativos que a Oracle possui para ajudar a construir o sistema operacional Android. Google afirma que as APIs usadas não podem ser protegidas, pois isso seria semelhante ao copyrighting uma técnica usada para executar uma tarefa. Legalmente, as técnicas não são consideradas propriedade intelectual.

A Oracle alega na ação que as “especificações e implementações das APIs não são um método de operação ou sistema.”

A Oracle contra o Google pode bem tornar-se um caso exemplar no reino propriedade intelectual do software através da definição APIs são softwares ou técnicas.

Detalhes sobre o processo

A Oracle América, que é o que a Oracle renomeado SUN após a aquisição em 2010, tem estocado milhares de patentes nos últimos 15 anos, mas liberado tecnologias em Java open source em 2006. O sistema operacional Android inclui aplicativos Java executados em uma estrutura de aplicativo baseado em Java, com bibliotecas core rodando em uma Dalvik, máquina virtual

Segundo o processo, “Google Android distribui ativamente (incluindo, sem limitação, a VM Dalvik e o Android Software Development Kit) e promove o seu uso por fabricantes de produtos e aplicações.”

Contrariamente à crença popular, parece o Google não tem um contrato de licenciamento com a Sun para Java Apesar da afirmação da Oracle que so  engenheiros do Google, estavam cientes das patentes. Oracle argumentou, facilitou o uso do Android em smartphones e outros produtos, apesar do conhecimento de patentes existentes Sun.

“Ao propósito e voluntariamente distribuir um ou mais dos seus produtos contrafeitos e serviços, o Google tem ferido a Oracle América e é, portanto, susceptível a Oracle América por violação das patentes em questão,” de acordo com o terno .

A Oracle está pedindo os EUA District Court no norte da Califórnia por danos e uma ordem judicial contra o Google de utilizar suas APIs no Android.

A Oracle vai terminar com um pedaço do Android?

Estratégia legal da Oracle poderia apagar o grande momento se ele ganha indenização neste julgamento, porque o mercado de dispositivos Android está crescendo rapidamente e é altamente lucrativa.

“A verdadeira questão é: Será que a Oracle pega um pedaço do Android, ou não?” Tyler Ochoa, professor de direito autoral em Santa Clara Lei no Vale do Silício, disse à Reuters. “O dinheiro é tão grande que podemos ver por que eles estão dispostos a gastar um monte de dinheiro brigando por isso.”

A linguagem de programação Java, usada para conectar e ativar vários aplicativos e dispositivos através da Internet, foi liberado para a comunidade open-source em 2006 pelo seu criador, a Sun Microsystems, e é gratuita, mas regidos pela Licença Pública GNU. No entanto, a Oracle afirma as interfaces de programação de aplicativos usados para desenvolver e conectar aplicações de software Java para outros sistemas têm sido sua própria desde 27 de janeiro de 2010 – dia do Oracle adquiriu a Sun em um negócio de 7,4 bilhões dólares.

O caso é o primeiro de quatro grandes ensaios que envolvem tecnologia da Oracle prevista para os próximos meses. Três estão a ter lugar no norte da Califórnia e uma em Nevada.

Os outros incluem um agendada para o final de maio contra a Hewlett-Packard sobre o microprocessador Itanium, um novo julgamento contra a SAP AG em junho sobre violação de direitos autorais, e outro caso de direitos autorais contra concorrente menor Rimini Street no final do ano.

A Oracle está querendo o que é dela, ou era código aberto e agora estão voltando atrás pelo motivo do Android ser o segundo maior sistema operacional mobile, mas que isso é por dinheiro todos nós sabemos ganancia e mais ganancia.

Fonte:Teciber

segunda-feira, 23 de março de 2015

Oracle promete Java 9 mais leve, seguro e modular

   Em conferência dentro da feira EclipseCon, realizada na Califórnia, Estados Unidos, o arquiteto-chefe da plataforma Java, Mark Reinhold, informou ao mundo alguns dos objetivos da Oracle para o Java 9, próxima grande atualização da tecnologia que deve ser lançada oficialmente apenas em 2016.
Um dos principais pontos apontados pelo programador foi a modularidade. A ideia é transformar o Java em uma espécie de LEGO, permitindo aos desenvolvedores um maior controle do sistema, juntando apenas elementos essenciais da plataforma para um determinado tipo de uso.
A ideia básica é deixar o Java ainda mais seguro e garantir desempenho aprimorado. “A ideia geral é que haja acesso mais eficiente aos dados e um controle melhor sobre o layout de dados na memória a fim de atingir maiores performances”, descreveu Reinhold.

Java mais leve

   Como explica o Computer World, o fato do Java se tornar modular permite aos desenvolvedores instalarem apenas as partes essenciais da plataforma para um determinado projeto. Atualmente, toda a plataforma precisa ser instalada, mesmo que ela não seja integralmente utilizada, o que acaba por sobrecarregar um navegador, por exemplo, durante a execução de um conteúdo que use a tecnologia.
Com isso, espera-se também que a nova versão desenvolvida pela Oracle seja mais leve. Sem dúvida, vai agradar 10 entre 10 pessoas que precisam acessar o site de um banco, por exemplo, mas veem o browser engasgar na hora de carregar a tecnologia de proteção, normalmente baseado no Java.

Fonte: CanalTec

quinta-feira, 12 de março de 2015

Aberta as Inscrições para JavaOneBrasil 2015

Olá pessoal!!!

As inscrições para o 2015 estão abertas. Corre lá!

quinta-feira, 5 de fevereiro de 2015

GDG 2015 MACEIÓ

Olá pessoal, tudo bem? 
Estou aqui para divulgar o evento do dia 7 de fevereiro que acontecerá no CESMAC a partir das 13:00hrs!



No Codelab que inicia ás 13hrs, +John Cordeiro utilizará o material criado pelo Googler +Neto Marin guiando os participantes numa aventura de como começar a desenvolver aplicativos para Android.
Venha participar conosco no laboratório do CESMAC (Ed. Alberto Antunes - Campus II)

Requisitos: 

- Alguma noção de linguagem de programação
- Levar seu notebook ( se possível com o Android Studio Instalado ) 
- Confimar sua presença no link abaixo ( Vagas Limitadas )


Não parando por aí logo em seguida temos 3 palestras no nosso 5˚ meetup do grupo, ás 16:30 para falar sobre Desenvolvimento, Styleguides e como programar é muito diferente de apenas escrever código.

No nosso lineup teremos
Lucas Barros: "A Fantástica Fábrica de Software"
Mac Giovanni: "Styleguides"
Gustavo Cunha: "Programar é diferente de escrever código"
Tiago Cedrim: "AngularJS na prática"
Aguardamos todos vocês, confirmem sua presença no link abaixo, pois as vagas são limitadas

Fiquem ligados pois nesse mês de fevereiro iniciaremos nosso meetup de Angular.JS um dos frameworks javascript mais avançado do mundo com palestras, cursos, e discussões e muito mais.

Fique ligado sempre na nossa PLUS PAGE e siga-nos para ficar por dentro das novidades e eventos:

https://plus.google.com/105591078626334574818/

quarta-feira, 4 de fevereiro de 2015

LinguÁgil 2015


Aproveite os preços iniciais e os pacotes para o LinguÁgil 2015!
Visite o site do evento (http://www.linguagil.com.br ) e acompanhe a programação completa. Veja os cursos já confirmados:




:: AngularJS: Um Framework para facilitar sua vida (Wilson Mendes; Google Dev Expert)
Aprenda na prática como é possível criar aplicações complexas com um código simples, coeso, performático e modularizado. Angularjs é um framework JavaScript construido e mantido por engenheiros do Google que fornece uma solução completa para o "client-side" de sua aplicação.



:: Scala: Programação funcional na JVM (Robson Peixoto, Rodrigo Ribeiro e Isabela Gonçalves; JusBrasil)
Conheça as vantagens de usar programação funcional com Scala, a linguagem de programação baseada na JVM que conquistou empresas como Twitter, LinkedIn e Netflix.


::Bem vindo ao mundo fantástico do Xamarin (Paulo Ortins; OnceDev)
Aprenda como utilizar o Xamarin para desenvolver aplicações realmente nativas, usando somente C# e compartilhando até 90% do código entre as plataformas Windows Phone, Android e iOS.


:: Lambdas, Streams, com Java 8 e além! (Otávio Santana; JCP, JavaBahia, SouJava)
Conheça os recursos que virão para compor o vigésimo ano da linguagem mais utilizada no mundo! A versão 8 do Java traz melhorias de performance e novidades como Lambda, Streams e muitos outros.


:: Python para Zumbis (Fernando Masanori; FATEC São José dos Campos)
Nesse curso completamente prático você vai aprender a hackear fotos do Facebook sem autenticação, rodar games clássicos diretamente no navegador, metaprogramação 42 (resposta para tudo), resolver a seletiva Hackaton Facebook em uma linha e muito mais, usando Python 3.x, Pygame e interagindo com o GitHub.


:: DDD - Quando o modelo é tudo, menos trivial (Osni Oliveira; Elo7 e Caelum)
Aprenda os conceitos básicos sobre DDD (Domain Driven Development), como linguagem ubíqua e modelagem evolutiva e iterativa, aplicando boas práticas de Orientação a Objetos.


           Confira toda a programação em nosso site: http://linguagil.com.br/programacao.html