quinta-feira, 29 de janeiro de 2015

Aberto o C4P, chamada de trabalhos, para o JavaOne Latin América 2015

Aberto o C4P, chamada de trabalhos,  para o JavaOne Latin América 2015!


Você deve está se perguntando, mas não tinha acabado?


Tinha,passado, pois ele está de volta!


O evento acontecerá entre os dias 23 e 25 de Junho em São Paulo.
O prazo de submissão será até o dia 27 de fevereiro.

Clique no banner para saber mais detalhes!

quinta-feira, 22 de janeiro de 2015

Oracle lança promoção para certificações Java e Oracle Database 12c

Por tempo limitado, a empresa oferece a possibilidade do candidato refazer a prova gratuitamente, caso não tenha êxito na primeira tentativa


A procura por profissionais com competências em Java e banco de dados Oracle é sempre constante. Para apoiar a formação de especialistas para atender esta necessidade, a Oracle University, oferece, até 31 de maio, a oportunidade de “retake” gratuito para as certificações de qualificação em Java e Oracle Database 12c.


A promoção possibilita que os candidatos refaçam a mesma prova, também até 31 de Maio de 2015, sem qualquer custo adicional caso não sejam aprovados na primeira tentativa, A campanha é realizada em parceria com a Pearson Vue. As inscrições podem se feitas pelo site do parceiro ou diretamente no link http://www.pearsonvue.com/oracle/promos/retake/la_portuguese.asp, informando o código promocional RETAKE15LA.


São mais de 15 opções de certificações e, se durante a vigência da promoção entrarem em produção/distribuição novos exames de Java SE 8, estes serão incluídos na campanha de “retake” gratuito.


De acordo com a Oracle Certification Salary Survey, 87% dos candidatos concordam que a certificação Oracle aumenta sua credibilidade profissional.


“Sabemos que as competências em tecnologias Oracle estão entre as mais demandadas no mercado de TI no Brasil. Por isso a importância de buscar as qualificações e certificações adequadas como diferencial e comprovação de proficiência, tanto para os profissionais de TI quanto para empregadores. Com essa iniciativa, esperamos contribuir para o aumento de profissionais certificados no Brasil”, afirma Débora Palermo, diretora de Oracle University para América Latina. 

Fonte: MaxPress

quarta-feira, 21 de janeiro de 2015

Sistemas podem travar sem ajustes para um segundo a mais nos relógios

Fornecedores de sistemas e aplicações que apresentaram problemas no último leap second, em 2012, estão atentos para que as falhas não se repitam em 30 de junho deste ano, quando um segundo será acrescentado para sincronizar os relógios atômicos à rotação da Terra. Ainda que não seja preciso temer o leap second como se ele fosse um novo Bug do Milênio, alguns cuidados devem ser tomados para se preparar para possíveis falhas em sistemas operacionais, site e aplicativos — leia matéria anterior sobre o assunto.

A Red Hat, fornecedora de soluções Linux, afirma que trabalhou para corrigir eventuais erros. O próprio criador do sistema Linux, Linus Torvalds, disse à revista Wired que as pessoas precisam se acalmar sobre o tema. Em entrevista ao portal da Abranet, Boris Kuszka, gerente dos arquitetos de soluções da Red Hat, explicou que o bug no Kernel do Linux acometeu usuários apenas dos Estados Unidos onde se usa o Protocolo de Tempo para Redes (NTP) para sincronização dos servidores. “No Brasil, usamos servidores de tempo local e nossos usuários não tiveram impacto. Nenhum cliente da Red Hat teve problemas”, disse. 

Em 2012, dois erros foram constatados: aumento para 100% do uso de CPU e travamento do sistema. Ambos, na maioria dos casos, foram solucionados com a reinicialização dos sistemas. Para evitar problemas neste ano, a Red Hat diz que fez correções e rodou aplicativos de testes. Os clientes que usam RHEL 6.4 adiante não devem ser afetados pelo problema, pois o sistema já está preparado. Para quem usa versões anteriores, a Red Hat publicou correções no site para serem baixadas e aplicadas. Os clientes também podem rodar aplicativos de testes. “É muito improvável que haja erros ou que apareçam novos”, afirmou.  

De acordo com Boris Kuszka, muitas empresas procuraram fazer atualizações via o site, mas não houve abertura de chamados focados no leap second. Outra que teve problemas foi a Amadeus, fornecedora de soluções para o segmento de turismo, especialmente para gestão de reservas das companhias aéreas. Contatada pela Abranet, a empresa, sem dar mais detalhes, disse que está monitorando de perto as discussões da indústria sobre o próximo leap second e seguindo os padrões das melhores práticas. O planejamento, afirmou a Amadeus, está sendo feito e “estamos nos preparando para garantir uma transição suave”.  

Já a estratégia do Google será de acrescentar milissegundos de forma gradual aos relógios de seu sistema no dia 30 de junho para evitar falhas. Mas fazer o relógio andar mais rápido não é uma solução que serve para todas as empresas, provedores de Internet ou sites, conforme explicou Antonio M. Moreiras, gerente da área de projetos do NIC.br. “Será um dia fora de sincronismo, o que para um banco, por exemplo, pode não ser viável”, disse o especialista. Procurado por este noticiado, o Google no Brasil recusou, por meio de sua assessoria de imprensa, a dar entrevista ou qualquer posicionamento sobre o assunto.

Aplicativos baseados em Java também falharam em 2012. Segundo relatos da época, aplicações em Java, rapidamente, começaram a usar 100% da CPU e a empresa publicou instruções aos clientes . Para este ano, a Oracle, propritária do Java, deixou disponível em seu site algumas instruções. Até o fechamento desta reportagem, a assessoria de imprensa da Oracle no Brasil não havia respondido à solicitação de entrevista. O gerente da área de projetos do NIC.br, Antonio Moreiras, escreveu um artigo detalhando o impacto do leap second no Brasil.

Microsoft disponibiliza novos pacotes Java EE Management

A Microsoft anunciou a disponibilidade de novos pacotes de gerenciamento System Center Operations Manager Java EE. Esta é a terceira interação para gerenciamento do servidor Java EE com o Operations Manager. As atualizações anteriores incluíram suporte para o IBM WebSphere 8 e o Oracle WebLogic 12cR1. Com este update, foi ampliada a capacidade de gestão de três novas versões do servidor de aplicativos Java e estendido o apoio ao WebSphere Network Deployment.

Além disso, os novos pacotes de gerenciamento irão ampliar o suporte de monitoramento ao JBoss Application Server 7, Wildfly 8 e Tomcat 8.

O System Center Operations Manager possibilitou o gerenciamento de uma ampla gama de servidores de aplicações Java nos principais sistemas operacionais - Windows, Linux e algumas versões UNIX desde 2012.

Em um artigo no Blog TechNet é possível obter informações detalhadas sobre o System Center: Operations Manager Engineering, em específico os pacotes atualizados do Java EE Management. Se você precisa de informações e dicas de gerenciamento JBoss AS 7 com System Center Operations Manager 2012 R2, este link poderá ser muito útil.

Os interessados no componente Java Open Source também podem acessar o BeanSpy no GitHub e conferir tudo o que foi atualizado.


Fonte Canaltech

terça-feira, 20 de janeiro de 2015

Java recentrada na modularidade

A versão 9 da linguagem retoma o desenvolvimento da característica prevista para a edição do ano passado. O suporte a aplicações em tempo real será também alvo de enfoque durante 2015.


Os esforços para dar à Java características de maior modularidade e suporte a aplicações em tempo real ganharam novo impulso, tendo em vista a versão 9 desta linguagem. Presente numa reunião de utilizadores, durante a semana passada, Ben Evans, um membro do comité executivo do Java Community Process, revelou ter visto apresentações sobre a modularidade prevista para a Java 9 e a Safety-Critical Java, para uso em sistemas em tempo real.

A modularidade estava prevista para o lançamento da Java 8, no ano passado, mas foi adiada para a versão 9 (com disponibilidade agendada para 2016), tendo sido redesenhada. “O projecto original era bastante complexo” quanto à modularidade, disse Evans. “O actual é muito mais reduzido e está muito focado na redução da dimensão, oferecendo aos programadores a opção de não fornecerem o Java Development Kit”.

Uma Java mais modular tem sido o enfoque do projecto Jigsaw e está a ser impulsionada pela Oracle e IBM, entre outros. Os seus benefícios incluem uma “pegada” mais pequena  em termos de inicialização de aplicações e no tamanho do código no disco, e na utilização da memória. “Há uma série de benefícios para os programadores e, claro, [na] segurança”, com os programadores a já não precisarem  de carregar o conjunto de ferramentas de GUI, Swing, ou de desktop, se não precisarem dele, acrescenta Evans.

Com o Safety-Critical Java, a linguagem ficará melhor equipada para ser executada em sistemas em tempo real seguras com requisitos rigorosos, como os da indústria aeroespacial, militar ou do sector automóvel. Os trabalhos evidenciam as novas áreas onde a Java está a ser usada, assim como a sua longevidade, defende Evans. A iniciativa em torno do  Java Safety-Critical está a ser impulsionada por um consórcio liderado pelo Open Group.

De modo semelhante, a Oracle tem ultimamente promovido a utilização da Java em sistemas incorporados para a Internet das Coisas. A proposta recém-lançada, o projecto Kona, procura definir APIs para Java em dispositivos daquele tipo.

sexta-feira, 16 de janeiro de 2015

JavaScript e Java são as linguagens mais populares em ranking da Redmonk

A consultoria Redmonk divulgou, nesta última quinta-feira, seu tradicional ranking de linguagens de programação e marcação. Com edições publicadas desde 2010, a lista levou em conta mais uma vez as tags e repositórios do Stack Overflow e do Github para concluir que o JavaScript e o Java, praticamente empatados, continuam no topo.

O JS leva uma ligeira vantagem sobre a linguagem “rival”, segundo o relatório divulgado pela empresa, o que o coloca na primeira posição -- ao contrário do que aconteceu na lista da IEEE, que coloca o JavaScript na sétima posição. Depois da dupla, o PHP aparece no terceiro lugar, seguido do Python e do trio C#, C++ e Ruby, todos empatados em quinto lugar. Por fim, o CSS, o C e o Objetive-C fecham os dez primeiros colocados.

Fora desse top 10, os destaques ficam nas mãos da Go, da Coffeescript e da Swift. A primeira fez sua estreia entre as vinte linguagens mais usadas, enquanto o segundo passa por uma fase que é justamente a contrária. Depois de três análises da Redmonk, “a pequena linguagem que compila no JavaScript”, como os próprios desenvolvedores descrevem, saiu do top 20.


A situação de nenhuma das duas, no entanto, se compara à da Swift. Adotada hoje como a linguagem padrão para o desenvolvimento de apps para iOS, a criação da Apple derivada do Objetive-C pulou da 68ª posição para a 22ª – uma “ascensão dramática” e nunca vista antes, como descreveu a consultoria no relatório.

O crescimento maior da Swift se deu no Stack Overflow – no Github, a maior parte dos repositórios é voltada para educação ou infraestrutura, segundo a Redmonk. A expectativa da empresa, aliás, é de que a linguagem alcance o top 20 até o final deste ano, quando um novo ranking será elaborado e divulgado.

Fonte: Info

O Ceonerds, I Congresso On-Line para Nerds Empreendedores

Olá pessoal, o ALJUG volta as suas atividades e divulgamos um grande evento online!

O Ceonerds.



Desenvolvedores, programadores, entusiastas e empreendedores compartilhando suas histórias e valiosas informações sobre negócios, empreendedorismo, startups, games, marketing e até psicologia.

Está realmente imperdível!

São mais de 20 palestras on-line (e gratuitas!) que vão ao ar de 25 a 31 de janeiro.

Vários palestrantes já estiveram conosco aqui em Salvador, em eventos que o JavaBahia organizou, como Maré de Agilidade e LinguÁgil.

Dentre eles, o Bruno JavaMan Souza, que certamente tem uma grande influencia na história dos nossos JUGs.

Em Ceonerds.com.br vocês podem saber todos os detalhes.

Todos os esforços estão sendo feitos para que seja um tremendo sucesso.

Peço que vocês ajudem a espalhar a ideia de alavancar o grau de Empreendedorismo Nerd no Brasil, divulgando o Ceonerds nas suas redes de contato.

 Vejam só alguns dos nomes já confirmados:
  • Vinícius Teles, pioneiro da eXtremme Programming no Brasil e sem casa (há 4 anos mora pelo mundo com sua esposa. Casal Partiu!)
  • Henrique Santana, psicológo e especialista em desenvolvimento de equipes, vai falar sobre cuidados na escolha de sócios
  • Klaus Wuestefeld, da Objective Solutions 7 Atitudes para Heackear a Indústria
  • Vanessa  Eufrásio, programadora web e especialista em comunicação e marketing de conteúdo
  • Fabrício Buzeto, empreendedor e apaixonado por tecnologia, sua palestra é A Comédia da Vida Societária
  • André Faria, da Bluesoft, vai falar sobre Management 3.0
  • Renato Willi, da SEA Tecnologia, palestra "The Books Are On The Table"
  • Bruno "JavaMan" Souza, apaixonado por Open Source e fundador da Summa Technologies e ToolsCloud
  • Edu Costa, fundador da SerSucesso.com e apaixonado por Marketing e Inovação
  • Daniel Wildt, agilista, instrutor, coach, palestrante, consultor e escritor. Como faz isso tudo é um mistério :P
  • Ramon Tessmann, autor do livro Arrase nas Redes Sociais, vai mostrar 19 sacadas do Marketing Digital
  • Fernanda Barreto, criadora do app Diebetes+Doce
  • Henrique Bastos, eupreendedor e Pythoniano. Acredita no empoderamento através do desenvolvimento de software.

Suporte Nativo para JSON no Java 9

Tal como reportado no InfoQ, a Oracle anunciou os próximos recursos a serem incluídos no Java 9 e entre eles está incluso uma nova API para JSON, que está sendo desenvolvida como JEP 198.

Historicamente o Java tem sido a plataforma favorita para processamento de XML, mas nos últimos anos há uma tendência para o uso de dados no formato JSON gerados por serviços REST, de tal modo que o Java ficou para trás em comparação com outras linguagens e este é o deficit que a JEP 198 espera cobrir.

Esta nova iniciativa não está ocorrendo de forma isolada. O recente Java EE 7 tem suporte para definir o media type que um método retornará usando a anotação @Produces. Os containers tem a liberdade para suportar o tipo "application/json" como um retorno adequado, porém existe a necessidade do desenvolvedor escrever serializadores para tratar o conteúdo. Na ausência da padronização do conteúdo JSON gerado, não é possível ter compatibilidade do código gerado entre as bibliotecas JSON.

Além desta iniciativa, o Java EE 7 também trouxe a JSR 353 que é conhecida como JSON-P e oferece suporte básico para a análise de JSON em ambientes EE. Assim como muitos outros padrões EE, a JSR 353 é isolada e pode ser utilizada em aplicações SE.

O lançamento do Java SE 8 trouxe uma outra maneira compatível com os padrões para trabalhar com JSON; o Java 8 trouxe o Nashorn, uma nova implementação Javascript. Essa implementação prove os métodos JSON.parse() e JSON.stringify() por padrão. Isso significa que ao utilizar este mecanismo de script a partir do Java, é possível acessar o suporte JSON que o Nashorn oferece. Ao utilizarmos estes métodos a partir da JDK, é feito o processamento no Nashorn e retornado para o Java, em outras palavras, não existe suporte nativo para a análise do JSON na linguagem Java.

Fonte: InfoQ Brasil

Google quer que caso do copyright da Oracle sobre a API do Java vá direto para a Suprema Corte, Obama é consultado

As 9 linhas de código dos headers de uma API do Java que um tribunal de 2ª instância dos EUA considerou que violavam o copyright pertencente à Oracle porque foram copiadas e estão presentes no Android são muito mais importantes que o bilhão de dólares que a Oracle busca na justiça como reparação.
O desfecho desse caso pode ter consequências muito mais profundas, pois, se mantida a atual interpretação, leva à conclusão de que as definições de APIs podem estar sujeitas a todas as restrições dos direitos autorais, o que limitaria de maneira profunda a capacidade de produzir recursos e bibliotecas compatíveis entre si, a não ser com autorização expressa (e nos termos escolhidos) por parte do proprietário da primeira implementação.
Mas está sendo levado a sério como merece: o Google pediu que o caso pule as demais instâncias e vá direto à Suprema Corte dos EUA, e esta já iniciou sua análise, pedindo uma manifestação de ninguém menos que a Presidência dos EUA.
A EFF, a Red Hat, a HP e o Yahoo estão do lado do Google nessa. Eu também torço para que os argumentos dele sejam aceitos. (via www.zdnet.com - “​Google pushes to take Oracle Java copyright case to Supreme Court | ZDNet”)

Fonte: BR-Linux