segunda-feira, 31 de outubro de 2016

(Continua) Oracle entra com pedido de apelação contra o Google em caso de Java

A Oracle entrou com um pedido oficial de apelação para recorrer da decisão da justiça dos Estados Unidos no caso do uso do Java. Em maio, a empresa perdeu o caso contra o Google em que se discutia se o uso do Java no desenvolvimento do Android configurava como uso justo ou infração de direitos autorais.

O apelo da Oracle não é usa surpresa, mas é considerado um tiro no escuro pois a questão do uso justo é subjetiva e coloca o Google em vantagem.

Entenda o caso
Durante o desenvolvimento do Android, a equipe de programadores usou 37 APIs do Java, que na época era propriedade da Sun Mycrosystems. Quando o Google adquiriu o Android e lançou em 2008 o HTC Dream, firmou um acordo para uso da plataforma de desenvolvimento.

Porém, em 2010, a Oracle comprou a Syn Microsystems e processou o Google por infração de direitos autorais. Em resposta, o Google apelou para o uso justo, alegando que o uso das APIs Java era necessário para desenvolvimento da plataforma e não eram passíveis de serem patenteadas.


Fonte: OlharDigital

quarta-feira, 19 de outubro de 2016

ORACLE DISPONIBILIZA O JAVA RE V8 UPDATE 111



A Oracle disponibilizou para download nesta terça-feira o Java RE v8 Update 111 para Windows* e outras plataformas.

O Java Runtime Environment (ou Java RE) permite que os usuários executem jogos e aplicativos programados em Java, façam o upload de fotos em certos sites, conversem online, façam tours virtuais e usem serviços como treinamento online, transações bancárias online e mapas interativos.

Muitos serviços de internet banking no Brasil requerem a instalação do Java Runtime Environment no computador, por isso é extremamente importante mantê-lo sempre atualizado. Ele está disponível para download gratuitamente e em versões 32 e 64 bits para Windows.

De acordo com a Oracle, o Update 111 traz correções de bugs e correções para múltiplas falhas de segurança. Algumas das falhas corrigidas são de alto risco.

A lista com os bugs corrigidos pode ser vista aqui e a lista com as vulnerabilidades pode ser vista aqui.



Fim do plugin Java para navegadores


No final de janeiro deste ano a Oracle anunciou em seu blog oficial o fim do plugin Java para navegadores. Assim como o Flash Player da Adobe, o plugin da Oracle sempre sofreu com falhas de segurança.

Com a instrução de padrões como o HTML5, a necessidade do uso de plugins pelos navegadores vem diminuindo cada vez mais.

Alguns navegadores, como as versões mais recentes do Google Chrome e o Microsoft Edge, já nem suportam mais plugins baseados em NPAPI ou ActiveX. O Firefox, da Mozilla, dele eliminar o suporte para plugins baseado sem NPAPI até o final deste ano.

A Oracle confirmou o fim do plugin Java para navegadores a partir da versão 9 do JDK (Java SE Development Kit) e em futuras versões do JRE (Java Runtime Environment).

A empresa recomenda que desenvolvedores de aplicações que precisam do plugin Java para navegadores considerem alternativas como a migração dos applets Java para a tecnologia Java Web Start, que não requer o uso de plug-ins.

Fonte: Baboo

Encontro do SouJava sobre MicroProfile

O próximo encontro do SouJava, será online, e será sobre MicroProfile

O termo microsserviço, se tornou muito popular. Assim, diversas ferramentas  e diversos artigos relacionados ao assunto vem surgindo. Eventualmente pode-se desenvolver microsserviços com Java EE, porém os profiles atuais não são a melhor alternativa.  Neste contexto foi lançada uma nova iniciativa no mundo Java o MicroProfile, que na sua versão 1.0 utiliza algumas APIs do Java EE. O Microprofile foi um dos tópicos mais comentados no JavaOne 2016 e como esta em sua fase inicial todos nós podemos participar das discussões e sua evolução.



O evento acontecerá no dia 27 de Outubro, quinta-feira, a partir das 19:30.

Data:27 de outubro
Horário:19:30
Entrada: Gratuíta


Participantes:



Nome: Otávio Gonçalves de Santana

Mini-bio: Um desenvolvedor apaixonado pelo que faz: JUG Leader, Java Champion, Expert Group em diversas especificações Java, membro executivo do JCP, JCP Outstanding Award, Duke’s Choice Award, committer da Apache, palestrante em diversos eventos ao redor do mundo além de escrever artigos e livros no tempo restante.



Nome: Fábio Velloso

Mini-bio: Desenvolvedor inquieto desde a infância, Bacharel em Ciência da Computação, professor de Arquitetura Orientada a Serviços (SOA) na UFSCar e membro do Executive Committee do JCP. Arquiteto responsável por diversos projetos de Internet Banking, SOA, integração e segurança em instituições financeiras, empresas do setor de telecomunicações e de varejo. Fundador e diretor do SouJava e Consultor da Summa Technologies, atualmente desenvolve projetos de Integração Continua, Cloud Computing e Sistemas Web e é palestrante em diversos eventos de tecnologia e inovação.

Nome: Bruno Souza
Mini-bio: Bruno Souza acredita que os desenvolvedores de software tem um grande impacto no mundo e podem efetivamente melhorar o planeta. É por isso que ele é apaixonado por desenvolver comunidades. Bruno tem dedicado a sua vida a auxiliar desenvolvedores ao redor do mundo a alcançarem o seu verdadeiro potencial. Também conhecido como “Javaman”, ele é desenvolvedor Java na Summa Technologies e especialista em cloud na ToolsCloud, onde participa de alguns dos maiores projetos em Java no Brasil. Também é presidente do SouJava e esteve duas vezes na Diretoria do Open Source Initiative.

Fonte: SouJava

segunda-feira, 12 de setembro de 2016

Prepare-se para Java 9

Java 9 introduzirá um sistema modular diferente da plataforma Java SE de hoje.A Compatibilidade com versões anteriores é uma das principais prioridades, a equipe de engenharia da Oracle tem trabalhado em uma transição suave para Java 9. No entanto, há uma série de mudanças-chaves abaixo que você precisa entender. Sabendo que esta informação também ajudará melhor nas sessões do JavaOne e para o lançamento do Java 9.

As condições gerais de compatibilidade indicam que APIs suportadas pode ser removido com aviso prévio.A JEP 277 reforça a depreciação que descreve o processo de notificação, o estado e disposição da APIs, bem como ferramentas para analisar o uso estático de um aplicativo das APIs depreciadas.

A JEP 260 diz respeito sobre o encapsulamento da maior parte das APIs, explica que a maioria das APIs internas serão inacessíveis por padrão, mas deixa algumas críticas APIs internas  amplamente utilizados, acessíveis, até que existam substituições compatíveis para todos ou a para maioria de sua funcionalidade.

Como regra geral, você não deve usar APIs não suportados, que são na sua maioria são dos pacotes sun.* APIs como sun.misc.Unsafe. Essas APIs são destinadas a ser usado pela equipe do JDK da Oracle. Mark Reinhold fez uma palestra inteira no ano passado na JVM Language Summit a respeito da sun.misc.Unsafe.

As APIs internas críticas que foram propostos para permanecer acessível no JDK 9 são:

  • sun.misc.{Signal,SignalHandler}
  • sun.misc.Unsafe (A funcionalidade de muitos dos métodos dessa classe está agora disponível através de variable handles (JEP 193).)
  • sun.reflect.Reflection::getCallerClass(int) (A funcionalidade do método pode ser fornecida numa forma padrão através da JEP 259.)
  • sun.reflect.ReflectionFactory.newConstructorForSerialization
As APIs internas críticas acima serão colocados em, e seus pacotes exportados de um módulo específico do JDK chamado jdk.unsupported. Você irá achar mais informações na página JEP 260.


Como você sabe se o seu programa utiliza ou depende de qualquer API JDK-interno?


Você pode identificar as APIs pelo nome dos pacotes no código fonte, se você tiver acesso ao código-fonte. Às vezes isso é um desafio porque você pode usar uma biblioteca de terceiros que depende de uma dessas APIs. Para identificar essas APIs, você pode usar Jdeps, ferramenta de análise de dependência do Java, que foi introduzido no JDK 8. Você deve usar a versão melhorada do Jdeps, disponível e com acesso antecipado a pagina de lançamentos do JDK 9 . Há também um plug-in para Maven.

O comando jdeps mostra o nível do pacote ou o nível de dependências da classe Java.A classe de entrada pode ser um nome de caminho para um arquivo .class, um diretório, um arquivo JAR, ou pode ser um nome de classe totalmente qualificado para analisar todos os arquivos de classe.

Por padrão é analisado todas as classes especificadas na opção -classpath e no arquivo de entrada do mesmo.Você vai precisar usar '-jdkinternals' para sinalizar as APIs internas. Mais informações estão disponíveis na página principal Jdeps. A ferramenta notifica sobre as APIs internas do JDK para modificar, bem como sugerindo substituições quando disponível. A lista completa de JDK substituições API interna está disponível aqui.

Alan Bateman explica como usar a jdeps e percorre vários exemplos usando um arquivo jar do Glassfish e, a partir Gradle 2.7. Ele também fornece uma solução alternativa se você estiver usando um aplicativo de terceiros que não pode ser atualizado. Assistir a sua apresentação aqui.

Links chaves:

Fonte: Oracle, Tradução: Equipe ALJUG

sexta-feira, 19 de agosto de 2016

Oracle pede novo julgamento em processo contra o Google

A recente vitória do Google nos tribunais, após um processo que já dura mais de seis anos movido pela Oracle, parecia ser o final de uma novela gigante. Ou não. Advogados da empresa desenvolvedora do Java, e que demanda compensações financeiras da gigante da web justamente pelo uso irregular da tecnologia, voltaram a registrar, nesta quarta-feira (17), um novo pedido de julgamento que deve alongar ainda mais a disputa. 

Com custos que já somam US$ 9 bilhões, a ação está relacionada ao que a Oracle julga uma quebra de suas patentes pelo Google, que teria utilizado tecnologias Java na criação do sistema operacional Android. Os juízes não deram razão a ela, mesmo após sucessivos apelos, mas, agora, anúncios feitos pela própria dona do sistema operacional do robô verde podem transformar o cenário, fazendo com que muitos acreditem que a reclamante conseguirá obter algum tipo de compensação financeira. 

A virada foi extremamente técnica, mas se parece com aquelas que veríamos em um filme de tribunal. Além do argumento de que as tecnologias usadas são de código aberto, o Google alegava, também, que o uso do Java no Android não feria o mercado da Oracle, pois o sistema estava disponível apenas em celulares e tablets. Entretanto, no mesmo dia e horário da audiência, a companhia apresentava uma versão da Google Play Store para Chromebooks, levando seus sistemas para computadores e subvertendo a própria defesa. 

Agora, a Oracle afirma que o Google não apenas está, mais ainda, ferindo sua fatia de mercado, como também tentou acelerar o julgamento para obter vitórias antes do anúncio, escondendo o desenvolvimento de uma versão da loja online para o Chrome OS. Em resposta, Mountain View disse ter sim apresentado documentos sobre a função que permite rodar apps do Android nos notebooks, e, inclusive, eles teriam sido analisados por especialistas da Oracle. A Play Store para o Chrome OS, entretanto, não teria sido baseada em tal tecnologia, apesar de ter finalidade semelhante. 

Além disso, relatórios relacionados ao mais recente julgamento indicam que a Oracle também teria razão em processar o Google por sistemas Android disponíveis em carros, relógios inteligentes e dispositivos de Internet das Coisas. Entretanto, foi uma decisão da corte limitar o processo apenas aos produtos considerados principais – ou seja, o sistema operacional móvel –, de forma a facilitar o entendimento dos jurados e também o andamento de um processo gigantesco que não para de crescer.

 Tudo isso pode mudar agora, baseado também na noção que, por mais que os papéis originalmente se relacionem apenas a tecnologias lançadas até 2012, a Oracle pode pedir uma extensão do caso e também de seus ganhos até o recém-anunciado Android Nougat. E se a ideia de que o Chrome OS também entra na dança colar, todo o processo ganhará novos tons, extremamente favoráveis para a dona do Java, que não tem poupado despesas para vencer a peleja. 

A próxima audiência sobre o caso, que vai julgar a admissão ou não de um novo pedido de julgamento, acontece em 22 de setembro. Com as novas alegações, é bastante provável que o processo complete seu aniversário de sete anos, em maio de 2017, e continue existindo por pelo menos mais algum tempo.

Fonte: CanalTech

sexta-feira, 29 de julho de 2016

Sky World com Kotlin - Coding Dojo

Nossa Aventura continua, no mundo genial do Kotlin.

Você que perdeu o 1º, venha aventurar no 2º.

Vamos entrar no Sky World( Só para ludificar o momento kkkkkk).

Vamos passar pelos skate do baby steps, pelo carrinho do TDD, pegar o avião da imaginação, pegar o paraquedas em grupo para compartilhar o conhecimento e cair nas graças do Kotlin!

E aí, gostou?

Então se inscreva https://www.meetup.com/pt-BR/GDG-Maceio/events/232885579/?eventId=232885579 

Vai acontecer no Sábado dia 6 de Agosto de 2016 09:30 às 12:00.

Pode chegar mais cedo. Esperamos você lá!

TOP 10 – Linguagens de programação mais populares

Java já não é a linguagem mais popular! :( 

Descubra qual é.

Atualmente são muitas as linguagens de programação ao dispor dos programadores e curiosos pela “arte” de programar. Devido a essa multiplicidade de linguagens de programação e também aos vários ambientes de de programação (Móvel, Desktop, empresarial, etc), é comum sermos questionados sobre qual a melhor linguagem de programação.

Hoje apresentamos um TOP 10 das linguagens de programação mais populares em 2016, segundo o IEEE.

Fonte: pplware.sapo.pt


De acordo com o site do IEEE, a linguagem C é atualmente a linguagem de programação mais popular. De referir que em 2014 o primeiro lugar era ocupado pela linguagem de programação Java da Sun Microsystems.

Do ranking há ainda a destacar a presença da linguagem Python que ultrapassou a linguagem de programação C++. A linguagem de programação R tem vindo crescendo no TOP 10 e há uma nova entrada, a linguagem Go.

Para a elaboração deste ranking foi usada informação de várias fontes, como por exemplo, Google Search, Google Trends, Twitter, GitHub, Reddit, etc.

Além da informação do ranking, o site apresenta também quais os tipos de plataformas suportados por cada linguagem de programação (ver campo type) sendo que neste momento o C lidera em todas as plataformas (Web, Mobile, Enterprise, Embedded).

Fonte: Pplware

terça-feira, 19 de julho de 2016

ORACLE DISPONIBILIZA O JAVA RE V8 UPDATE 101

A Oracle disponibilizou para download nesta terça-feira o Java RE v8 Update 101 para Windows* e outras plataformas.

O Java Runtime Environment (ou Java RE) permite que os usuários executem jogos e aplicativos programados em Java, façam o upload de fotos em certos sites, conversem online, façam tours virtuais e usem serviços como treinamento online, transações bancárias online e mapas interativos.

Muitos serviços de internet banking no Brasil requerem a instalação do Java Runtime Environment no computador, por isso é extremamente importante mantê-lo sempre atualizado. Ele está disponível para download gratuitamente e em versões 32 e 64 bits para Windows.

De acordo com a Oracle, o Update 101 traz correções de bugs e correções para múltiplas falhas de segurança. Algumas das falhas corrigidas são de alto risco.

A lista com os bugs corrigidos pode ser vista aqui e a lista com as vulnerabilidades pode ser vista aqui.

*Java RE v8 não inclui suporte para o Windows XP.

Os usuários podem fazer o download do Java RE v8 Update 101 para Windows (32 e 64 bits) e para outras plataformas clicando aqui e mais informações sobre o Java podem ser encontradas no site java.com.

Fim do plugin Java para navegadores


No final de janeiro a Oracle anunciou em seu blog oficial o fim do plugin Java para navegadores. Assim como o Flash Player da Adobe, o plugin da Oracle sempre sofreu com falhas de segurança.

Com a instrução de padrões como o HTML5, a necessidade do uso de plugins pelos navegadores vem diminuindo cada vez mais.

Alguns navegadores, como as versões mais recentes do Google Chrome e o Microsoft Edge, já nem suportam mais plugins baseados em NPAPI ou ActiveX. O Firefox, da Mozilla, dele eliminar o suporte para plugins baseado sem NPAPI até o final deste ano.

A Oracle confirmou o fim do plugin Java para navegadores a partir da versão 9 do JDK (Java SE Development Kit) e em futuras versões do JRE (Java Runtime Environment).

A empresa recomenda que desenvolvedores de aplicações que precisam do plugin Java para navegadores considerem alternativas como a migração dos applets Java para a tecnologia Java Web Start, que não requer o uso de plug-ins.

Fonte: Baboo

quinta-feira, 30 de junho de 2016

8 ANOS DO ALJUG

Olá pessoALL,

Hoje o Aljug faz 8 anos. No dia 30 de Junho de 2008, foi o dia que recebemos o sim, na época, da Sun Microsystems para criarmos este grupo, sendo reconhecida oficialmente pela entidade como um grupo de usuários Java.
                                          
Até hoje, fizemos 7 eventos, ajudamos em 2 eventos,e sempre que podemos organizamos e ajudamos a quem precisar de apoio.
Temos o site http://www.aljug.com.br, Twitter,Blog, facebook, e grupos no google, como ALJUG e JAVA.AL.

Agradecemos a todos que confia no nosso empenho. Nosso objetivo é sempre contribuir.


Obrigado a todos! E até qualquer hora!

sexta-feira, 20 de maio de 2016

Android gerou mais de US$ 42 bilhões em receita, segundo Oracle

Pelos cálculos da empresa de desenvolvimento de sistemas Oracle, o Android gerou US$ 42,35 bilhões para o Google entre os anos de 2008 e 2015, principalmente a partir da venda de publicidade. O valor foi estimado pelo economista da Oracle, Adam Jaffe, que testemunhou em um novo julgamento na corte federal de San Francisco. 

A empresa de software corporativo acusa a gigante das buscas na internet de não pagar pela utilização de sua tecnologia Java para desenvolver o Android. Nesta quinta-feira, 19, o presidente-executivo da Alphabet, Larry Page, disse aos membros do júri que o Google acreditava que o software era gratuito para qualquer desenvolvedor utilizá-lo. Quando questionado pelo advogado da Oracle, Peter Bicks, em relação à importância do Android para os negócios do Google, Page foi um tanto evasivo: "Eu acho que o Android é significativo para o Google", disse.

Em seguida, Bicks perguntou se o Google pagou pelo uso do Java, que foi desenvolvido pela Sun Microsystems no início de 1990 e adquirido pela Oracle em 2010. "Quando a Sun desenvolveu o Java, foi estabelecido que seria código aberto", disse Page. "Nós não pagamos por coisas livres e abertas." Em sua defesa, o Google alega que a Oracle adquiriu a Sun, com o objetivo de lançar um processo sobre direitos autorais.

A lei de direitos autorais nos Estados Unidos permite utilização limitada de material protegido, sem adquirir permissão do detentor dos direitos, para propósitos como pesquisa, comentários ou produção de notícias. O Google argumentou que os elementos do Java em questão não devem ser sujeitos ao copyright e, mesmo se forem, a Oracle teria superstimado muito seu pedido de danos. De acordo com Jaffe, o código em questão representa menos de 1% de todas as linhas de código do Android.

Impasse. A disputa entre as duas empresas já foi a julgamento em 2012, mas o júri ficou em um impasse. Agora, se o atual júri do tribunal de San Francisco decidir contra o Google, a empresa pode ser condenada a pagar US$ 9 bilhões em indenizações. 

O julgamento é observado de perto por desenvolvedores de software, que temem que a vitória da Oracle poderia desencadear mais processos de direitos autorais sobre o uso do software.

O Android foi lançado em novembro de 2007. A primeira versão comercial, Android 1.0, foi liberada em setembro do ano seguinte. Atualmente, mais de 1,4 bilhão de dispositivos móveis utilizam o sistema operacional do Google.

Fonte: Estadão

quarta-feira, 18 de maio de 2016

Copresidente da Oracle diz que Google provocou redução na receita da empresa

Clientes mais antigos reduziram dramaticamente o pagamento de licenciamento por uso de produtos da Oracle após o Google roubar seu software para entrar no mercado de smartphones, disse a copresidente-executiva Safra Catz a jurados nesta terça-feira.

Em julgamento no tribunal federal de San Francisco, a Oracle alegou que o sistema operacional para smartphones Android violou direitos autorais em partes da plataforma de desenvolvimento Java. O Google, unidade da Alphabet, disse que pode usar o Java sem pagar taxa sob a lei de direitos autorais.

A Oracle comprou a Sun em 2010 e processou o Google após as negociações sobre uso do Java terem falhado. O júri chegou a um impasse em 2012. Se o atual júri decidir contra o Google, isso pode levar a um pedido de 9 bilhões de dólares em indenizações.

No tribunal nesta terça-feira, Catz disse que a decisão do Google de distribuir o Android gratuitamente para fabricantes como a Samsung reduziu a tradicional receita de licenciamento que as fabricantes pagavam pelo Java.

"Isso teve um impacto muito negativo", disse Catz.

Fonte: DCI

Executivo da Oracle nega que empresa tenha comprado Sun Micro para processar Google

A Oracle não adquiriu a Sun Microsystems em 2009 com o objetivo de lançar um processo de direitos autorais contra o Google, mas sim para proteger seus produtos que precisavam do software da Sun, disse o copresidente-executivo da Oracle, Safra Catz, aos jurados nesta segunda-feira.

Em um julgamento em um tribunal federal de San Francisco, a Oracle alegou que o sistema operacional para smartphones Android, do Google, violou seus direitos autorais em partes da linguagem de programação Java. O Google, da Alphabet, disse que deveria poder usar o Java sem pagar uma taxa sob a provisão de uso justo da lei de direitos autorais.

A Oracle adquiriu a Sun em 2010 e processou o Google após as negociações terem falhado. Se o atual júri decidir contra o Google em relação ao uso justo, então deve considerar o pedido da Oracle de 9 bilhões de dólares em danos.

O Google argumentou que a Sun deu boas-vindas ao uso do Java pelo Google, mas a Oracle conspirou para processar após adquirir a companhia.

No entanto, um advogado da Oracle questionou Catz sobre e-mails de 2009, nos quais o ex-presidente-executivo da Sun, Jonathan Schwartz, descreve uma disputa com o Google em relação ao Java.

"Ele nos disse que estavam conversando com o Google e estavam tentando fazer com que licenciassem o Java", disse Catz, observando que o Android é uma versão não autorizada do Java, porque o Google não tinha uma licença.

Fonte: DCI

sexta-feira, 13 de maio de 2016

Google x Oracle: Eric Schmidt depõe em caso de violação de patentes Java

Eric Schmidt testemunhou na terça-feira (10/05). O executivo da Alphabet foi o primeiro a depor no julgamento para definir se o Google violou de patentes de utilização do Java na construção do Android. A Oracle pede mais de US$ 8,8 bilhões em indenização.

No tribunal, ele enfatizou que a ideia de que a gigante de buscas avaliou que não via a necessidade de licenciamento para utilizar 37 interfaces de programação da plataforma que pertence à fabricante de banco de dados.

Indagado se tinha certeza do que falava, retrucou: “Tenho 40 anos de experiência nisso”, replicando o senso comum na indústria de que APIs podem, sim, ser usadas sem que existam permissões.

Os humores ficaram mais tensos quando o promotor, Peter Bicks, começou a fazer uma análise detalhada da situação ao júri sinalizando que tal postura representava violação de propriedade intelectual. Schmidt, porém, permaneceu tranquilo.

“Você está dizendo, então, que não considera APIs uma propriedade?”, indagou. Como resposta, ouviu que o Google possui “milhões de interfaces de programação” e pediu para o defensor da Oracle ser mais específico em sua abordagem.

Mais adiante, Bricks seguiu perguntando se o executivo sabia que o Google tinha pressa para lançar seu sistema operacional móvel. “Você tinha conhecimento que o iPhone era seu competidor, na ocasião, não?”, perguntou.

“Não é verdade”, devolveu Schmidt. “A versão original do Android era uma plataforma móvel distinta”, adicionou. Porém, momentos depois, reconheceu que a empresa enfrentava uma pressão estratégia para levar o SO ao mercado o quanto antes.

Em outro ponto, o executivo afirmou que não reconhecia o nome Henrique de Castro, executivo encarregado da divisão de plataformas móveis enquanto Schmidt era CEO do Google. Instantes depois, indicou que havia cometido um engano e lembrou-se do profissional citado pelo promotor.

As respostas de Schmidt dificultaram a tarefa de Bricks para estabelecer o ponto que queria frente ao júri. Mas isso não significa que o promotor finalizou seus questionamentos quando a corte encerrou as atividades.

O executivo do Google retorna ao tribunal nessa quarta-feira (11). O promotor da gigante de buscas Bob Van Nest protestou bastante, dizendo que a Oracle tomou tempo demais como Schmidt como testemunha. Sobre o fim da sessão, o juiz William Alsup, disse que o júri tem dinheiro de encerrar as atividades no seu tempo.

“Sei que a testemunha é uma pessoa ocupada, assim como os membros do júri”, afirmou o magistrado.

O caso deve se estender por diversas semanas, ainda. A Oracle pede US$ 8,8 bilhões em danos causados por quebra de propriedade intelectual. O Google acredita que o uso das APIs “é justo” e que não deve nada.


Google ia pagar 35 milhões de euros para usar Java

A Oracle processou a Google porque a tecnológica de Mountain View terá usado a linguagem Java sem autorização. Esta linguagem de programação foi desenvolvida pela Sun Microsystems, empresa que foi comprada pela Oracle.

Agora em tribunal, Eric Schmidt, chairman da Google, afirma que a tecnológica estava preparada para pagar entre 26,2 e 35 milhões de euros por uma licença de cinco anos para usar a tecnologia Java no Android, mas que o acordo acabou por cair.

Segundo o Wall Street Journal, Jonathan Schwartz, na altura CEO da Sun, afirma que o acordo previa que fosse colocado o logo do Java no Android, assim como a utilização de mais porções da linguagem de programação.

De acordo com Schwartz, as conversações caíram porque a Google não queria depender de outra empresa para a sua tecnologia principal.


(Mais notícias) Oracle e Google duelam pelo uso do Java no Android

Em mais uma etapa do disputa judicial entre a Oracle o Google, da Aphabet, sobre a propriedade intelectual da Java, as duas empresas travam um round em São Francisco, nos Estados Unidos.

Ao se pronunciar, o advogado da Oracle, Peter Bicks, observou que, até o fim do seu pronunciamento, estipulado em 60 minutos, cerca de 100 mil smartphones Android terão sido ativados,e três bilhões de telefones foram ativados desde que o processo começou, em 2012. E que isso se traduziu em 42 bilhões de dólares em receita para o Google, ele disse, e todos esses telefones contêm propriedade valiosa da Oracle.

"Você não pega a propriedade de alguém sem permissão e usa para seu próprio benefício", disse Bicks. Ele afirmou que a defesa do Google não pode cobrir o que eles fizeram com o Java, e a chamou de "desculpa do uso justo". Sob a lei do copyright nos Estados Unidos, o "uso justo" permite utilização limitada de material protegido, sem adquirir permissão do detentor dos direitos, para propósitos como pesquisa, comentários ou produção de notícias.

A disputa entre Oracle e Google não tem uma sentença definitiva. O Android foi lançado em novembro de 2007 em versão alpha. A primeira versão comercial, Android 1.0, foi liberada em setembro do ano seguinte. A Oracle acusa o Google de usar, sem pagar, a tecnologia Java, incorporada ao portfólio da companhia com a compra da Sun Microsystems.

Em junho do ano passado, a Suprema Corte dos Estados Unidos rejeitou pedido do Google e devolveu o processo da Oracle à Justiça Federal. Se vencer a batalha no novo júri no tribunal federal de San Francisco decidir contra o Google sobre o uso justo, então será considerado o pedido da Oracle para receber US$ 9 bilhões como indenização.

O Google, por sua vez, argumentou que os elementos do Java em questão não devem ser sujeitos ao copyright de quaisquer maneiras, e mesmo se forem, a Oracle teria supestimado muito seu pedido de danos. O duelo Oracle x Google divide o setor de tecnologia nos EUA. Yahoo!, Red Hat e HP já se posicionaram favoráveis à Google, enquanto Microsoft, NetApp e EMC apoiam a Oracle.

terça-feira, 10 de maio de 2016

Google e Oracle travam uma batalha judicial perigosa sobre as APIs do Android

A Oracle, atual dona da linguagem de programação Java, está há anos buscando compensações judiciais do Google pelo uso das suas APIs. E, como qualquer processo que envolva patente de tecnologia, os valores são bilionários, agora chegando à cifra de respeitáveis R$ 9,3 bilhões (R$ 32,74 bilhões em uma conversão direta com o câmbio de hoje), valor referente à violação de copyright de 37 APIs utilizadas no Android.

Trata-se apenas de um novo capítulo, já que a Oracle não mostra sinais de parar de caçar o Google, que ganhou a primeira batalha travada nos tribunais, mas teve seu pedido de apelo negado alguns meses depois. O Google já está tomando providências para evitar a Oracle com o Android N, que trocará o Java pelo OpenJDK (ou seja, nada de processos à partir daí. Em teoria), mas terá que lidar com a empresa pelo seu valor exorbitante pedido até que isso aconteça.

O Google alega que usa as 37 APIs contestadas pela Oracle de "forma justa", alterando-as de uma forma que não podem ser consideradas cópias. E, mesmo se fosse o caso, o Java é gratuito para uso em última instância, ainda que o seu uso por empresas entre em uma zona cinzenta. É claro que a Oracle não concorda com o "uso justo" alegado pelo Google, já que é de seu interesse receber compensações completamente fora da realidade pelo uso da tecnologia, que originalmente pertencia à Sun Microsystems, que foi adquirida por ela.

Por que exorbitante? Segundo o Google, a Oracle confunde o valor correto das APIs, supondo que realmente fosse elegível para receber uma compensação, com o valor da plataforma Android como um todo. Naturalmente a Oracle sabe disso, já que provavelmente sabe que não irá receber um valor tão alto, estipulando US$ 9,3 bilhões como uma espécie de lastro para entrar em um acordo com o Google antes que o caso encerre, como geralmente acontece nesse tipo de processo. Ou seja, mesmo que a possibilidade de receber um valor tão alto, é bastante provável que a Oracle consiga arrancar algum dinheiro do Google.

Isso estabelece um precedente perigoso, já que mesmo que o Google seja o alvo principal da Oracle, ele não será o único a ser penalizado caso o processo termine de forma favorável para a gigante de buscas. O crescimento explosivo do Android nos últimos anos se deve, principalmente, pela qualidade e quantidade dos apps disponíveis da plataforma. Por funcionarem no Android, boa parte dos desenvolvedores e empresas sofrerão junto, já que é quase impossível que não usem alguma API do Android.

Então, se a Oracle vencer, pode começar a ir atrás de desenvolvedores menores, que não só não possuem tantos meios de se protegerem contra a Oracle quanto o Google, mas pode prejudicar o desenvolvimento e a propagação do Android como um todo, já que terá o precedente positivo a seu favor.

Pelo menos o Google não está sozinho, já que a Electronic Frontier Foundation está do lado da empresa, apresentando precedentes que favorecem a gigante de buscas para a corte americana. E a EFF já avisa: restringir os desenvolvedores de usar uma API (seja Java ou qualquer outra) pelo medo de sofrer represálias e processos futuros pode prejudicar a economia do desenvolvimento dos softwares como um todo, com muitos perdedores e poucos vencedores.

Fonte: TudoCelular

quinta-feira, 21 de abril de 2016

Oracle libera 136 atualizações de segurança para diversos produtos

A Oracle liberou outra atualização “monstruosa” de segurança. A companhia corrigiu 136 falhas em uma grande quantidade de produtos. O conserto inclui o Database Server, E-Business Suite, Fusion Middleware, Oracle Sun Products, Java e MySQL.

A maior mudança foi a adoção do Common Vulnerability Scoring System (CVSS) 3.0, que reflete com mais acerácea o impacto das falhas do que a versão anterior e permite identificar a severidade de algumas ameaças e quais devem ser priorizadas.

Dentre as brechas consideradas elevadas ou críticas, estão o Oracle Database Server, Fusion Middleware, Enterprise Manager Grid Control, E-Business Suite, Supply Chain Products Suite, PeopleSoft Products, Financial Services Software, Java SE, Sun Systems Products, Virtualization, MySQL e Berkeley DB.

terça-feira, 19 de abril de 2016

Google e Oracle não conseguem chegar a acordo sobre Java no Android

Foram seis horas no tribunal e nenhum desfecho. Os líderes do Google e da Oracle se encontrarem na sexta-feira (15/04) para decidir se houve ou não quebra de patentes na utilização do Java para construção do Android. Por fim, as empresas não chegaram a um acordo.

“Depois de uma primeira rodada, esse caso falhou. A corte observou que alguns casos precisam ser julgados. Esse, aparentemente, precisa ser julgado duas vezes”, disparou o juíz Paul Singh Grewal, magistrado responsável por mediar as conversas.

A Oracle acusa o Google de violar patentes do Java na construção do sistema operacional móvel Android. Enquanto a gigante de buscas alega que não cometeu nenhum crime, devido a forma como utilizou a plataforma, a fabricante de tecnologias de banco de dados cobra US$ 9,3 bilhões em danos.

Um relatório da empresa de Larry Ellison estima que os danos causados pela alegada violação cometida consideram US$ 475 milhões por quebra de direitos autorais e US$ 8,8 bilhões frente ao lucro obtido a partir do Android

Uma nova audiência para decidir o rumo da disputa deve ocorrer dentro de um mês. Os advogados da companhia de Sundar Pichai esperam reduzir o valor cobrado.

Fonte: IdgNow

quinta-feira, 14 de abril de 2016

Lista das 10 mulheres mais influentes do mundo Java inclui brasileira

Os homens podem predominar em quantidade no cenário mundial da ciência da computação, mas a legião (crescente) de mulheres cientistas ganha cada vez mais reconhecimento do mercado. Um bom exemplo é a lista "10 Influential Women in Java, Scala and Everything in Between”, anunciada recentemente por uma publicação especializada em Java, que destaca as dez mulheres mais influentes em Java, Scala e no ecossistema que abarca essas tecnologias.

O novidade é que a lista inclui uma brasileira, a gaúcha Fabiane Nardon, Cientista Chefe da empresa Tail Target, primeira DMP (Data Management Platform) do Brasil e a maior plataforma de Data Science para publicidade no país. Fabiane também é fundadora da empresa Tools Cloud Inc., um ambiente de desenvolvimento Open Source na nuvem.

Fabiane é PhD em Engenharia Eletrônica pela Escola Politécnica da USP, Mestre em Ciência da Computação pela Universidade de São Paulo e Bacharel em Ciência da Computação pela Universidade de Passo Fundo, Em 2015 foi uma das ganhadoras do Duke’s Choice Award 2015, promovido pela Oracle e considerado o ‘Oscar’ da tecnologia Java.

A cientista lidera diversas comunidades, incluindo a JavaTools na Java.net, dentro da qual mais de 800 projetos open source foram criados. Ela faz parte ainda do comitê responsável pela definição do programa do QConSP, do JavaOne, OSCON e TDC. Entre suas especialidades estão Java, Computação em Nuvem, JEE, JEE, Open Source, Arquitetura de Software, Plataformas de Software, Agile Development, concepção de produtos baseados em Internet, Big Data e Data Science

“O reconhecimento da comunidade é provavelmente a maior distinção que um profissional pode almejar, ainda mais quando nos destaca em ambiente no qual a presença masculina é predominante”, diz Fabiane. Uma pesquisa realizada em 2015 pela Stack Overflow, comunidade global online que reúne mais de 4,7 milhões de desenvolvedores, com mais de 26 mil respondentes, mostrou que apenas 5,8% dos desenvolvedores são do sexo feminino.

Conheça abaixo a lista completa das mulheres "mais influentes em Java, Scala e tudo o mais”:

Trisha Gee (JetBrains)

Jessica Kerr (Software Developer at Stripe)

Agnès Crépet (Java Activist)

Monica Beckwith (Java Performance Consultant)

Heather VanCura (Director of JCP at Oracle)

Linda Van Der Pal (Founder of Duchess)

Fabiane Bizinella Nardon ( Chief Scientist at TailTarget)

Heather Miller (Executive Director of the Scala Center at EPFL)

Yara M H Senger (GlobalCode and TDC)

Tori Wieldt (Developer Advocate at New Relic)

Fundada em 2012, a Tail Target fornece ao mercado publicitário o serviço de Behavioral Targeting, dados de comportamento de 390 milhões de internautas na América Latina, segmentados em mais de 200 categorias, que permitem criar estratégias que impactem o comportamento de compra do consumidor para entregas de campanhas online.

sexta-feira, 8 de abril de 2016

Maior integração: Google estuda trocar Java por Swift como linguagem de base para o Android

O Google está considerando seriamente trocar a linguagem de programação usada no Android. A Swift, linguagem criada pela Apple em 2014, mais simples e leve que a Objective C e a C++, deve se tornar a base do sistema do robozinho, substituindo o java. Inicialmente, porém, a ideia é ampliar o suporte dado à linguagem da Apple, com a criação de um runtime para facilitar a conversão de apps do iOS para o Android, preparar APIs, bibliotecas e outras ferramentas, permitindo que todos os aparelhos, até os mais antigos, consigam rodar os programas.

A Swift, que já está em sua segunda versão, rapidamente ganhou a comunidade de desenvolvedores por ser uma linguagem simples, rápida, que permite a detecção e correção de bugs de forma muito mais prática do que a Objective C. A Apple tornou a linguagem open source no fim do ano passado. Já existem programas que permitem o uso da Swift para programar para Android e Windows, mas o Google quer introduzir a linguagem como primeira classe no sistema, facilitando ainda mais.

Fonte: Tudo Celular

Google contesta avaliação de R$ 34 bilhões em processo da Oracle

Um dos destaques da semana tem sido a briga entre o Google e a Oracle, que processou a gigante de buscas pelo uso irregular do Java no sistema operacional Android.

O Google contestou a avaliação da dívida, de US$ 8,8 bilhões, pelo uso de certas partes da linguagem de programação. Os cálculos da dívida são referentes apenas ao lucro obtido pelo Google com o uso do Java no sistema mobile, mas a Oracle ainda reivindica US$ 475 milhões pela quebra de direitos autorais. O total calculado é de cerca de US$ 9,3 bilhões, aproximadamente R$ 34 bilhões.

Apesar dos valores terem sido sugeridos pelo Dr. James Kearl, especialista contratado pelo tribunal, o Google afirma discordar completamente da avaliação, "feita com base em um quadro analítico impróprio", segundo a companhia.

 A briga judicial entre as empresas teve início em 2010 e em 2012 as gigantes se enfrentaram no tribunal. Contudo, o processo não foi resolvido na ocasião, pois, aparentemente, o Google poderia fazer uso do Java em algumas circunstâncias.

A próxima fase do processo ocorrerá no dia 27 de abril, quando o júri decidirá se Mountain View tinha o direito de fazer uso do Java gratuitamente ou se deve a Redwood um valor de direitos autorais pela utilização de anos sem licença.  O documento do processo, liberado nesta quarta-feira (30), pode ser lido na íntegra aqui.

Fonte: CanalTech

terça-feira, 29 de março de 2016

Oracle processa Google em US$ 9,3 bilhões por uso do Java no Android

A Oracle está cobrando judicialmente US$ 9,3 bilhões do Google por uso do Java no Android. A companhia de banco de dados entrou com a ação há seis anos, alegando que a gigante de buscas precisaria pagar licenças para utilização de partes de sua tecnologia em seu sistema operacional móvel.

As empresas se encontraram no tribunal para discutir o assunto em 2012. Mas, na ocasião, o júri ficou dividido em uma questão que indicava que a ferramenta teria algumas permissões de utilização em circunstâncias limitadas. Larry Ellison e Eric Schmidt se encontrarão novamente em frente a um juiz em maio.

A Oracle contratou um especialista, que elaborou um relatório que lista e calcula os danos causados pela alegada violação cometida pelo Google. Pleito contempla US$ 475 milhões por quebra de direitos autorais e US$ 8,8 bilhões frente ao lucro obtido a partir do Android

Os valores poderiam ser reduzidos se o caso não tivesse chegado a instâncias jurídicas. De fato, o montante pedido é cerca de 10 vezes maior do que a última vez que as companhias se encontraram na justiça.

O aumento reflete o crescimento dramático do Android e do mercado de smartphones ao longo dos últimos anos. O novo julgamento vai cobrir seis versões adicionais do Android, chegando até o Lollipop.

O Google contratou seu próprio especialista para defender que o valor devido é bem inferior ao pleiteado pela Oracle. O documento com a estimativa da empresa, porém, ainda não veio a público.

A gigante de buscas preferiu não respondeu ao um pedido de comentário e um porta-voz da fabricante de bancos de dados se recusou a se manifestar.

No primeiro julgamento, o júri considerou que o Google violou um copyright que pertencia à Oracle ao usar no Android sua “estrutura, sequência e organização” de 37 interfaces de programação Java.

O juíz William Alsup, mais tarde, determinou que APIs não são elegíveis para se beneficiar de direitos autorais nos Estados Unidos, decretando um golpe quase falta às intenções da Oracle, que resolveu apelar à Suprema Corte norte-americana.

Porém, é bastante estranho a ideia de uma companhia usar a tecnologia de outra como um dos alicerces de seus sistemas operacionais sem obter uma licença (que, no caso, era vinculada à Sun).

A gigante, na época que apostou no Android, estava correndo para ter um sistema operacional pronto para o mercado antes de seus concorrentes. Para isso, optou por usar Java que, afinal, já era usado por milhões de programadores familiarizados com a linguagem.

O Google nega qualquer irregularidade. A companhia afirma que o uso da plataforma é coberto é justa e que permite a cópia em casos limitados. 

Oracle libera correção de emergência para o Java Runtime Environment

A Oracle liberou uma atualização de emergência para o Java SE que corrige uma vulnerabilidade crítica detectada em 2013. A empresa correu para corrigir o problema após a empresa Security Explorations revelar que uma correção liberada em 2013 (CVE-2013-5838), que supostamente corrigia a vulnerabilidade tratada agora, era ineficiente, podendo ser trivialmente contornada. E que, portanto, continuava explorável nas últimas versões do Java.

A vulnerabilidade afeta o Java SE em execução em navegadores web em desktops (Windows e outras plataformas). A vulnerabilidade não é aplicável a implementações de Java em servidores ou em aplicações standalone. Ela também não afeta software baseados em servidores Oracle.

A empresa aconselha os usuários a instalarem as novas atualizações do Java o mais rápido possível por causa da gravidade da falha e "da divulgação pública de detalhes técnicos".

De acordo com Oracle, a vulnerabilidade pode ser explorada remotamente sem autenticação, ou seja, pode ser explorada através de uma rede sem a necessidade de um nome de usuário e senha. Basta que o usuário navegue em uma página web maliciosa.

Os usuários do Windows podem baixar a versão mais recente do http://java.com, ou usar as atualizações automáticas para obter a versão mais recente.

Fonte:IdgNow

terça-feira, 8 de março de 2016

Aberto o C4P para o JavaOne Brasil 2016

A Oracle abriu o C4P, chamada de trabalhos , para o JavaOne Brasil 2016 que será de 28-30 junho em São Paulo, as palestras podem ser nas seguintes categorias :
  • Core Java Platform
  • Emerging Languages
  • Java and Server-Side Development
  • Java, Big Data, and the Cloud
  • Java and Devices
  • Java Development Tools
  • Java, DevOps, and Methodologies

Mais informações: https://www.oracle.com/br/en/javaone/call-for-proposals.html

Descoberto trojan bancário multiplataforma

Existe uma competição não declarada entre cibercriminosos brasileiros e os que falam russo para ver quem faz o trojan bancário mais eficiente. E o time global de pesquisa e análise (GReAT) da Kaspersky Lab acaba de descobrir diferentes campanhas maliciosas feitas no Brasil usando banloader em JAR (elemento que faz o download de outros malware no equipamento infectado e que usa o Java) compatível com os sistemas Linux, OS X e Windows. Este componente representa o primeiro passo para a criação de programas maliciosos multiplataformas. Inclusive, a ameaça é capaz de operar em certos dispositivos móveis.

A disseminação do golpe acontece por meio de engenharia social, que utiliza diversos temas para espalhar as mensagens com o link malicioso, entre eles cobranças de IPVA, licenciamento ou multas de trânsito. As mensagens contêm links para o download do arquivo JAR ou disponibilizam o programa malicioso dentro de um outro arquivo (PDF, por exemplo), evitando que a vítima precise baixar algo da internet.

Os brasileiros são especialistas em criar mensagens falsas usando engenharia social e a infecção ocorre através do Java instalado no equipamento, pois o banloader pode ser executado em qualquer sistema operacional popular. Porém o que ocorrerá depois vai depender do grupo criminoso por trás do ataque.

“Identificamos diferentes grupos de criminosos brasileiros utilizando este componente Jar para instalar malware bancário”, explica Dmitry Bestuzhev, diretor do time GReAT na América Latina. Um vez bem-sucedida, a claro que a praga fará o download de programas que irão roubar o dinheiro da vítima.

Naturalmente o Brasil é o país mais afetado pelo golpe, porém a empresa identificou vítimas também em Portugal, Espanha, Estados Unidos, Argentina e México. Infecções semelhantes também foram detectadas na Alemanha e China.

O analista esclarece que, até o momento, a equipe da Kaspersky Lab encontrou apenas amostras do malware rodando no Windows. “Mas está claro que o primeiro passo para infecções multiplataformas foi dado. Agora é uma questão de tempo até encontrarmos trojan bancários compatíveis com outros sistemas. Não há razão para acreditar que os cibercriminosos irão se limitar ao Windows”, finaliza.

Os primeiros detalhes sobre a próxima versão do Android

O Android N deve ser revelado oficialmente em maio, durante a conferência Google I/O, mas alguns detalhes da nova versão já vazaram e estão circulando na Internet. O site Android Police publicou imagens mostrando algumas novidades da interface da próxima versão do sistema operacional e uma delas já foi acidentalmente confirmada pelo Google.

De acordo com o Gizmodo, as configurações do sistema ganharam um menu lateral, para que o usuário possa alternar entre ajustes de rede, som e armazenamento sem ter que voltar para a tela inicial. E o novo botão de hambúrguer aparece nas imagens publicadas pelo blog oficial Android Developers.

A tela inicial das configurações agora exibe dados rápidos em cada categoria. Por exemplo, a seção “Uso de dados” mostra quantos megabytes você consumiu; a seção “Memória” diz quanta RAM está sendo usada; e “Bateria” mostra em quanto tempo ela vai descarregar.

E a tela inicial das configurações terá uma barra no topo com o status das notificações (Tudo, Prioridade ou Nenhum).

A gaveta de notificações também vai mudar no Android N. As notificações ocupam toda a largura da tela, e não são mais separadas por cards. Elas mostram o nome de cada app ao lado dos ícones correspondentes, que ficaram bem menores.

Na parte de cima, agora existe uma barra de configurações rápidas, para ativar/desativar o Wi-Fi, rede móvel, lanterna e modo não perturbe – é semelhante ao que Samsung e LG vêm fazendo há anos. Ela também ocupa toda a largura da tela, e pode ser reorganizada. E se a interface ultrapassar nove botões, os próximos serão organizados em uma nova página.

Em dezembro, Glen Murphy – diretor de experiência do usuário no Android – contou que o Android N terá multitarefa com tela dividida, algo que pode ser bastante útil em tablets. (O iPad ganhou este recurso no ano passado, e ele já estava presente em dispositivos da Samsung há tempos.)

Além disso, o Android N trará uma mudança profunda: ele não terá mais nenhuma API do Java. Em vez disso, o Google vai usar o OpenJDK, versão de código aberto que vem sendo desenvolvida desde 2007.

A explicação oficial é que isso “criará uma base comum de código para desenvolvedores fazerem apps e serviços”, mas provavelmente está relacionado à briga judicial entre Google e Oracle.

A mudança para o OpenJDK não será feita em versões antigas do Android. Espera-se que o Android N seja apresentado em 18 de maio, quando começa o Google I/O.

Fonte: IMasters com adequações.

quinta-feira, 28 de janeiro de 2016

Oracle anuncia o fim do plugin do Java

Nessa quarta-feira, 27, a Oracle divulgou um curto comunicado que deixou o mercado de tecnologia pessoa empolgado: a esperada morte do plugin do Java. A empresa explicou que, como muitas marcas de navegador anunciaram que acabarão com a possibilidade de se instalar plugins nos seus produtos, não faz sentido manter o do Java.

Assim, no JDK 9 - o kit de desenvolvimento Java -, este que é um dos plugins mais criticados por especialistas em segurança virá desativado como preparação para sua desativação completa, que, segundo a Oracle, ocorrerá em alguma atualização futura.

É fácil entender por que a plataforma ficou tão indesejada, basta uma busca no Olhar Digital para encontrar inúmeros casos em que falhas no plugin provocaram ciberataques. A Oracle até tomou uma bronca pública nos Estados Unidos por tentar fazer com que o Java parecesse mais seguro do que realmente é.

Fonte: OlharDigital

sexta-feira, 22 de janeiro de 2016

Advogado da Oracle diz que Android gerou receita de US$31 bi

O sistema operacional Android gerou receita de cerca de 31 bilhões de dólares e lucro de 22 bilhões desde seu lançamento pelo Google, afirmou um advogado da Oracle durante audiência na Justiça dos Estados Unidos em que a empresa de software corporativo processa a gigante das buscas na Internet.

Um advogado do Google não questionou os números, segundo a transcrição da audiência realizada na semana passada. Mas ele afirmou que a unidade da Alphabet Inc pode estar disposta a revelar mais informações sobre a receita produzida pelo Android como parte dos procedimentos legais do processo.

O Android foi lançado em novembro de 2007 em versão alpha. A primeira versão comercial, Android 1.0, foi liberada em setembro do ano seguinte.

A Oracle acusa o Google de usar sua tecnologia Java sem pagar por ela para desenvolver o Android.

Representantes do Google e da Oracle não estavam imediatamente disponíveis para comentar o assunto.

O caso envolve o quanto de proteção de direito autoral deve ser concedida sobre a linguagem de programação Java, que o Google utilizou para projetar o Android. A Oracle busca pagamento de royalties enquanto o Google argumenta que poderia usar o Java sem ter de pagar taxas.

Fonte:Exame

segunda-feira, 18 de janeiro de 2016

JCP TOUR 216

Será iniciado o JCP Tour de 2016, infelizmente não formos contemplados, mas poderemos participar online, veja abaixo.


O Java Community Process (JCP) é um mecanismo cujo objetivo é elaborar especificações técnicas padrão para a tecnologia Java e entre os dias 18 e 26 de Janeiro acontecerá um Tour com alguns membros do comitê executivo em algumas cidades brasileiras:



18 de janeiro, Goiânia
19 de janeiro, Uberlândia
22 de janeiro, Rio de Janeiro
25 de janeiro, Vitória Espírito Santo
26 de janeiro, São Paulo


Em São Paulo esse encontro acontecerá na Global Code e haverá transmissão.



Data: 26 de Janeiro
Horário: 19:00
Local: Globalcode São Paulo / Online
Endereço: Av. Bernardino de Campos, 327, São Paulo – SP, 04004-050 (Mapa)
Inscrição:AQUI
Entrada: Gratuíta


Programação:

Título: As melhores dicas para você impulsionar sua carreira de desenvolvedor, ganhar experiência e se posicionar no mercado. Mesmo que você não tenha terminado a faculdade!

Descrição: Nesse tempo de incertezas, você já pensou na sua carreira pros próximos anos? Está preparado para conseguir um bom estágio, ou uma boa posição em uma empresa bacana? Quer lançar sua idéia no mercado e precisa mostrar pros investidores que você é capaz? Como se tornar experiente, se todo mundo já exige experiência? Você vai tirar umas certificações para se destacar, ou pretende aceitar um empreguinho qualquer, para “ganhar experiência”?

Ser um profissional atualizado e ficar sempre antenado é de grande importância para a carreira. Mas não basta… É preciso mais do que conhecer. É fundamental colocar a “mão na massa” e passar por problemas reais, mostrar que você é capaz de trabalhar em equipe.

Existem atividades que você pode fazer HOJE, que vão te dar experiência, aumentar seu networking, e te posicionar no mercado muito antes de você entregar um currículo!

Essa palestra vai te mostrar técnicas e práticas simples, que qualquer desenvolvedor é capaz de fazer — mesmo os novatos — mas que trazem benefícios diretos para sua carreira. Aprenda como conhecer pessoas, ganhar experiências, trabalhar nos projetos mais importantes do planeta, sem sair do seu emprego atual ou antes mesmo de terminar a faculdade!

Os palestrantes são reconhecidos mundialmente pelo seu trabalho com Open Source e a definição da tecnologia Java, e vão contar suas melhores dicas para você alavancar a sua carreira em qualquer área do desenvolvimento de software que você escolher!



Palestrante: Patrick Curran

Mini-bio: Patrick Curran is Chair of the JCP. In this role he oversees the activities of the JCP Program Office including driving the process, managing its membership, guiding specification leads and experts through the process, leading the Executive Committee meetings, and managing the JCP.org web site. Patrick has worked in the software industry for more than 20 years and at Sun for 15 years. He has a long-standing record in conformance testing, and most recently led the Java Conformance Engineering team in Sun’s Client Software Group. He was also chair of Sun’s Conformance Council, which is responsible for defining Sun’s policies and strategies around Java conformance and compatibility.

Patrick Curran Patrick has participated actively in several consortia and communities including the World Wide Web Consortium (W3C) (member of the W3C’s Quality Assurance Working Group, co-chair of the W3C Quality Assurance Interest Group), and the Organization for the Advancement of Structured Information Standards (OASIS) (co-chair of the OASIS Test Assertions Guidelines Technical Committee). Patrick blogs at http://blogs.oracle.com/pcurran/

Palestrante: Otávio Santana

Mini-bio: Um Desenvolvedor apaixonado pelo que faz. Praticante da filosofia ágil e do desenvolvimento poliglota na Bahia, JUG Leader do JavaBahia, coordenador do SouJava além de auxiliar em diversos JUGs ao redor do mundo, um dos fomentadores do grupo LinguÁgil. Leva a sério o termo “Make the future Java” presente como membro do Java Expert Group em diversas especificações Java nas plataformas SE, ME e EE, principalmente na SE em que contribui diretamente para o projeto OpenJDK, além de ser membro do comitê executivo do JCP, inclusive ganhando um outstanding member award e Java Champion pelos seus feitos. Presente nos maiores eventos Java e desenvolvimento de software do mundo. Contribuiu para diversos projetos Open Source também é membro da OSI, Open Source Instituite, desenvolve e realiza manutenções nos principais projetos Java da Apache Foundation na qual atualmente é commiter. Quando sobra tempo, escreve artigos, livros e ajudar revisão técnica de diversos materiais no mundo Java.

Palestrante: Bruno Souza

Mini-bio: Bruno Souza é Presidente do SouJava. Conhecido como o “JavaMan”, é evengelista Java e open source, e trabalhou na criação e fortalecimento de comunidades em toda sua carreira. Foi diretor mundial de Comunidades Open Source, coordenou importantes comunidades como NetBeans e OpenSolaris e ajudou a criar a Comunidade Mundial de Grupos de Usuários Java. Desenvolvedor Java desde os primórdios da tecnologia, participou de alguns dos maiores projetos Java do país, e realizou centenas de apresentações em todo o mundo. Bruno é também Diretor da Open Source Initiative (OSI), onde discute a evolução do movimento open source. Quando não está em um computador, Bruno curte o seu tempo com a família em um pequeno esconderijo próximo a São Paulo. Amador em varias atividades — fotografia, fantoches, pai — ele tenta ter sucesso em algumas delas.

segunda-feira, 11 de janeiro de 2016

Java é escolhida a Linguagem de Programação de 2015

De acordo com o Índice Tiobe, o Java foi a Linguagem de Programação do ano de 2015, a mais pesquisada na Internet em diferentes mecanismos de busca.

Essa é a primeira vez que o Java conquista a primeira posição desde 2005, embora no ano anterior já tenha ocupado o segundo lugar e perdido apenas para o C. Entre Janeiro de 2015 e Janeiro de 2016, as posições se inverteram.

O Índice Tiobe estabelece um ranking de linguagens de programação, classificadas pela frequência em que são consultadas na web em mecanismos de busca usando o nome da linguagem como termo de pesquisa. Criado por uma empresa holandesa, o sistema analisa dados do Google, Google Blogs, MSN, Yahoo!, Baidu, Wikipedia e YouTube desde 2002.

O próprio comunicado oficial do  Tiobe estranha a vitória do Java: “a princípio pode parecer surpreendente que uma linguagem antiga como o Java vença esse prêmio”. Mas esclarece que “Java é atualmente número um no mercado empresarial e número um no ainda crescente mercado de desenvolvimento de aplicações móveis (Android)”. E prevê: “o futuro parece brilhante para o Java”.

Veja o ranking completo aqui

Fonte: Código Fonte